Depois da revolução em 1974 os portugueses tiveram consciência de que podiam participar na política do país e que a sua voz se podia fazer ouvir, na contestação ou no apoio daquilo e daqueles em que se reviam. A democracia seguiu o seu processo de consolidação, os partidos políticos organizaram-se e o povo confiou-lhes a tarefa de os representar nas instituições democráticas, legitimados pelo voto livre.
Trinta anos passados, temos máquinas partidárias fortes, sedentas de poder e hegemónicas, quantas vezes divorciadas da realidade dos cidadãos comuns e mais interessadas na conquista e manutenção do poder.
As diferenças ideológicas são quase imperceptíveis, o contacto com as populações está restrito às campanhas eleitorais (caça ao voto) e a participação cívica não é estimulada fora das estruturas dos próprios partidos.
Há sempre quem reme contra a maré foram surgindo movimentos cívicos, grupos peticionários com objectivos concretos que agregam vontades e assinaturas para suscitar discussões parlamentares e, os muitos que colocam na Rede as suas opiniões, sejam elas críticas ou apoios à acção política. O poder e a força dos partidos também aqui se manifestam, infiltrando todos estes grupos fazendo com que muitos cidadãos desconfiem, por vezes, da independência deste grupos ou pessoas individuais.
Continuo a acreditar na participação cívica independente, tome a forma que tomar (blogues, sítios ou petições), mas confesso que estou atento e vou acompanhando a evolução dos projectos, porque detesto ser utilizado pelos interesses instituídos.
Trinta anos passados, temos máquinas partidárias fortes, sedentas de poder e hegemónicas, quantas vezes divorciadas da realidade dos cidadãos comuns e mais interessadas na conquista e manutenção do poder.
As diferenças ideológicas são quase imperceptíveis, o contacto com as populações está restrito às campanhas eleitorais (caça ao voto) e a participação cívica não é estimulada fora das estruturas dos próprios partidos.
Há sempre quem reme contra a maré foram surgindo movimentos cívicos, grupos peticionários com objectivos concretos que agregam vontades e assinaturas para suscitar discussões parlamentares e, os muitos que colocam na Rede as suas opiniões, sejam elas críticas ou apoios à acção política. O poder e a força dos partidos também aqui se manifestam, infiltrando todos estes grupos fazendo com que muitos cidadãos desconfiem, por vezes, da independência deste grupos ou pessoas individuais.
Continuo a acreditar na participação cívica independente, tome a forma que tomar (blogues, sítios ou petições), mas confesso que estou atento e vou acompanhando a evolução dos projectos, porque detesto ser utilizado pelos interesses instituídos.
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FOTO
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© Reuters
Resposta a um dos últimos posts
www.ecocoisasetc.blogspot.com/
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CARTOON
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VISITE OS MUSEUS
Museu Nacional de Arqueologia
Maior exposição portuguesa de vasos gregos em Lisboa
A primeira grande exposição de cerâmica grega em Portugal é inaugurada hoje no Museu Nacional de Arqueologia (MNA), em Lisboa. Os visitantes poderão observar cerca de uma centena de vasos gregos e fragmentos com mais de dois mil anos.
Sol, 25 de Jan. 2007
Abertura ao público: entre 26 de Janeiro e 15 de Julho de 2007
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Abertura ao público: entre 26 de Janeiro e 15 de Julho de 2007
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IMAGEM CHOQUE
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2 comentários:
É um fumador, ou será apenas impressão minha?
Sobre museus e património ainda há pouco que se leia e veja por aqui. A arqueologia já apareceu, e o resto?
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