Desde a última campanha eleitoral para as eleições da Assembleia da República, ouvimos o PS e o governo entretanto nomeado, a falar do congelamento das progressões automáticas na função pública, da avaliação do desempenho e da recompensa do mérito como nova lógica de gestão dos recursos humanos.
A palavra dos políticos e as promessas eleitorais caíram no descrédito, quase que absoluto, na opinião dos portugueses. Atirados para a comunicação social como bandeiras do executivo, depressa foram reduzidas à sua ínfima expressão, o congelamento das progressões nos escalões.
Na realidade a intenção de romper com a situação vigente (palavras de ministro), em que competentes e incompetentes, esforçados e preguiçosos eram compensados por igual. Deste modo o governo desprestigiou (desnecessariamente) os funcionários públicos e pretendeu branquear as responsabilidades dos governos anteriores onde também esteve o PS, embora agora esteja esquecido.
Não diz o executivo, nem dá o relevo necessário a comunicação social, a realidade destes últimos dois anos na Função Pública.
Deixando de lado o facto de ter havido perda do poder de compra nos últimos oito anos, temos que não existiram concursos de acesso nas carreiras (exceptua-se as dos nomeados por confiança política) nem tão pouco classificações de serviço que dessem origem a progressões ou recompensa pelo mérito.
A propaganda do governo foi a todos os títulos negativa e não pretendeu combater nenhum dos males que enumerou até à exaustão, mas pura e simplesmente pretendeu diminuir encargos sem cuidar de melhorar os serviços públicos, e muito menos premiar o esforço ou a competência dos trabalhadores que tutela.
De propaganda e demagogia começamos todos a ficar fartos e os resultados palpáveis não se vêm para 2007, nem mesmo que Cavaco se empenhe no que disse.
A palavra dos políticos e as promessas eleitorais caíram no descrédito, quase que absoluto, na opinião dos portugueses. Atirados para a comunicação social como bandeiras do executivo, depressa foram reduzidas à sua ínfima expressão, o congelamento das progressões nos escalões.
Na realidade a intenção de romper com a situação vigente (palavras de ministro), em que competentes e incompetentes, esforçados e preguiçosos eram compensados por igual. Deste modo o governo desprestigiou (desnecessariamente) os funcionários públicos e pretendeu branquear as responsabilidades dos governos anteriores onde também esteve o PS, embora agora esteja esquecido.
Não diz o executivo, nem dá o relevo necessário a comunicação social, a realidade destes últimos dois anos na Função Pública.
Deixando de lado o facto de ter havido perda do poder de compra nos últimos oito anos, temos que não existiram concursos de acesso nas carreiras (exceptua-se as dos nomeados por confiança política) nem tão pouco classificações de serviço que dessem origem a progressões ou recompensa pelo mérito.
A propaganda do governo foi a todos os títulos negativa e não pretendeu combater nenhum dos males que enumerou até à exaustão, mas pura e simplesmente pretendeu diminuir encargos sem cuidar de melhorar os serviços públicos, e muito menos premiar o esforço ou a competência dos trabalhadores que tutela.
De propaganda e demagogia começamos todos a ficar fartos e os resultados palpáveis não se vêm para 2007, nem mesmo que Cavaco se empenhe no que disse.
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PASSO A PASSO
ASSIM, SIM!
5 comentários:
Eu até ía comentar o post mas fiquei mareado com o resto.
Não sei se a foto tem algo algo a ver com a acção do nosso 1º, mas lá que ele não vai gostar, isso tenho a certeza.
Não congelem a menina. Por favor!
Poupar, dizem-nos eles. A seguir vão tratar de colocar os "amigos" nas estruturas que vão criar e o regabofe vai continuar.
Resultados palpáveis seguidos duma imagem dessas? Valha-nos sei lá quantos santos feitos de pau.
Pois é, a imagem também me distraiu mas não apaga a revolta de uma pessoa que fez o concurso viu sair os resultados mas ainda está a espera da progressão pois ficou tudo congelado a meio. O meu único azar é não ser técnico superior, senão a situação talvez até já estivesse resolvida.
Um Bom 2007.
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