Atentados – O ataque contínuo ao funcionalismo público, por parte de membros do governo como o ministro das Finanças, começa a parecer uma acção premeditada para denegrir o seu trabalho e um verdadeiro atentado ao bom-nome, a que todos os cidadãos têm direito. Os problemas do país não se resumem na generalização de que os funcionários públicos são menos produtivos que qualquer outro cidadão português, e o mau desempenho da economia não é de certeza consequência do mau desempenho deles. A pirâmide das culpas é uma impossibilidade física, o vértice está em baixo e a base no topo. A Física não faz parte da cultura geral de quem se dedica a maltratar os pequenos fechando os olhos à incompetência dos que o rodeiam.
Poupanças que são desperdício – Teixeira dos Santos diz que há funcionários a mais, cria o quadro de supranumerários e congela as admissões nos outros ministérios clamando por poupanças. Pinho alarga os cordões à bolsa e solta milhões para a promoção no exterior do turismo português para captar dinheiros que são essenciais para a economia nacional. Isabel Pires de Lima, remetida à sua insignificância dentro do governo, deixa que os museus e monumentos encerrem as portas por falta de pessoal de vigilância, não se atrevendo a enfrentar Teixeira dos Santos e acaba por dinamitar a promoção externa de muitos milhões de Manuel Pinho.
Uma equipa destas não necessita de adversários para se afundar, delapidando o dinheiro dos nossos impostos.
Avaliação do desempenho – Estando o governo de José Sócrates tão empenhado na avaliação do desempenho dos funcionários públicos e em premiar o mérito, porque é que não nos diz como podem os funcionários avaliados, avaliar os seus avaliadores? É que todos ficámos a saber que, mesmo com cursos do INA, muitos serviços recorreram a entidades externas para fazerem essas avaliações e para definir os objectivos dos serviços e dos funcionários. Isso não lhe diz nada sobre a competência (ou falta dela) dos dirigentes nomeados?
Poupanças que são desperdício – Teixeira dos Santos diz que há funcionários a mais, cria o quadro de supranumerários e congela as admissões nos outros ministérios clamando por poupanças. Pinho alarga os cordões à bolsa e solta milhões para a promoção no exterior do turismo português para captar dinheiros que são essenciais para a economia nacional. Isabel Pires de Lima, remetida à sua insignificância dentro do governo, deixa que os museus e monumentos encerrem as portas por falta de pessoal de vigilância, não se atrevendo a enfrentar Teixeira dos Santos e acaba por dinamitar a promoção externa de muitos milhões de Manuel Pinho.
Uma equipa destas não necessita de adversários para se afundar, delapidando o dinheiro dos nossos impostos.
Avaliação do desempenho – Estando o governo de José Sócrates tão empenhado na avaliação do desempenho dos funcionários públicos e em premiar o mérito, porque é que não nos diz como podem os funcionários avaliados, avaliar os seus avaliadores? É que todos ficámos a saber que, mesmo com cursos do INA, muitos serviços recorreram a entidades externas para fazerem essas avaliações e para definir os objectivos dos serviços e dos funcionários. Isso não lhe diz nada sobre a competência (ou falta dela) dos dirigentes nomeados?
5 comentários:
Certeiras essas rapidinhas. Essa senhora está em maus lençóis pelo que se vê e ouve.
Os funcionários podem avaliar os seus superiores atravbés do modelo CAF (da EFQM): www.eipa.nl
Gratuito para todas as AP's europeias!
Acho que esta dica ajuda muito ;)
Obrigado pela dica, já dei uma vista de olhos e prometo explorar as possibilidades e talvez divulgá-las.
Rapidinhas e com um macaco com pontaria.
Abraço
Gostava de saber até que ponto essas avaliações serão credíveis e se a comissão avaliadora será isenta.
Gostei do último cartoon, ficou sem dinheiro e dignidade masculina. Cumps ;)
Enviar um comentário