Carnaval I – Em Portugal o Ministério da Cultura quer ter museus, palácios e monumentos abertos no Carnaval sem gastar um tostão a mais, pois o trabalho não é considerado extraordinário e só afecta os vigilantes-recepcionistas, todos os outros grupos profissionais gozam a tolerância de ponto dada por José Sócrates.
Carnaval II – No Brasil “A Mangueira” vai homenagear a língua portuguesa no desfile pela avenida. O vira e uma enorme caravela serão elementos deste grupo, que é sempre um candidato à vitória no desfile.
Erro de paginação – O DN de 16 Fevereiro, trazia no caderno de Economia duas notícias esclarecedoras: na página 4 “Governo faz brilharete com défice abaixo de 4,6%” e logo na página 5 “Desemprego dispara para o nível mais alto dos últimos 20 anos”. Deve ser apenas coincidência, mas isto acontece no dia em se soube que a direcção do jornal tinha sido demitida.
Pisar o risco – Na crónica de Helena Sacadura Cabral sobre o tema “O que é ser rico” ficámos a saber que a sua empregada doméstica ganha bem (?), mais até que os seus assistentes na universidade (?), e não paga impostos. Fiquei com a ideia de que a empregada doméstica ganha mais do que eu (754 euros) e por razões que desconheço não paga impostos. Será que a patroa lhos paga ou também é conivente na fuga?
Descontroladas – O ministro das Finanças vai criar uma empresa para controlar sector público empresarial e parcerias público-privadas, porque o Tribunal de Contas lhes puxou as orelhas. Segundo o TC “É o próprio Estado que, frequentemente, agrava os seus encargos com as parcerias que desenvolve ao não acautelar o estudo na preparação das PPP”. Então gasta-se mais do que se devia, enquanto a malta aperta o cinto, e não são sacadas responsabilidades a ninguém? Também quero um lugar desses…
Carnaval II – No Brasil “A Mangueira” vai homenagear a língua portuguesa no desfile pela avenida. O vira e uma enorme caravela serão elementos deste grupo, que é sempre um candidato à vitória no desfile.
Erro de paginação – O DN de 16 Fevereiro, trazia no caderno de Economia duas notícias esclarecedoras: na página 4 “Governo faz brilharete com défice abaixo de 4,6%” e logo na página 5 “Desemprego dispara para o nível mais alto dos últimos 20 anos”. Deve ser apenas coincidência, mas isto acontece no dia em se soube que a direcção do jornal tinha sido demitida.
Pisar o risco – Na crónica de Helena Sacadura Cabral sobre o tema “O que é ser rico” ficámos a saber que a sua empregada doméstica ganha bem (?), mais até que os seus assistentes na universidade (?), e não paga impostos. Fiquei com a ideia de que a empregada doméstica ganha mais do que eu (754 euros) e por razões que desconheço não paga impostos. Será que a patroa lhos paga ou também é conivente na fuga?
Descontroladas – O ministro das Finanças vai criar uma empresa para controlar sector público empresarial e parcerias público-privadas, porque o Tribunal de Contas lhes puxou as orelhas. Segundo o TC “É o próprio Estado que, frequentemente, agrava os seus encargos com as parcerias que desenvolve ao não acautelar o estudo na preparação das PPP”. Então gasta-se mais do que se devia, enquanto a malta aperta o cinto, e não são sacadas responsabilidades a ninguém? Também quero um lugar desses…
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BELAS FOTOS
3 comentários:
As PPP, parcerias com privados, são uma treta onde se gasta dinheiro a rodos e se dá, este é o termo, massa a quem só dá um chouriço se lhe derem um porco. Já a seguir vai ser a OTA, onde já nos chamaram otários, dizendo que vai ser um investimento privado, e já lhe consignaram a maior parte do QREN. Isto é uma barbuda, e o Zé sempre a arrotar.
Um défice baixo à custa de baixos salários, desemprego e subida de impostos, não pode ser motivo de orgulho para nenhum ministro das finanças inteligente. Não sei se T. dos Santos está orgulhoso e por consequência também não sei se é inteligente.
Este país é um carnaval constante. E VIVA MOZART e o meu primo Papageno.
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