Sucessão
O IGESPAR, IP sucede:
a) Nas atribuições do Instituto Português do Património Arquitectónico, com excepção das atribuições cometidas às respectivas direcções regionais e das atribuições relativas à gestão dos serviços dependentes transferidos para o Instituto Português dos Museus e da Conservação;
b) Nas atribuições do Instituto Português de Arqueologia,
c) Nas atribuições relativas à salvaguarda e valorização do património Arquitectónico da Direcção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais, com excepção das atribuições cometidas às respectivas direcções regionais.
PS – Não sei qual a versão mais aproximada do documento aprovado em Conselho de Ministros, mas a versão do PV é o mais credível, apesar de serem notórias algumas anormalidades, o que não nos admira num documento elaborado sem a colaboração de quem trabalha no sector. Segundo algumas opiniões, a minha incluída, não se entende a saída dos monumentos e palácios para o IPMC,IP, e não sei o que dizer da ausência de alguma referência às estações arqueológicas.
Outros valores mais altos se ergueram e não foram os do Património.
O IGESPAR, IP sucede:
a) Nas atribuições do Instituto Português do Património Arquitectónico, com excepção das atribuições cometidas às respectivas direcções regionais e das atribuições relativas à gestão dos serviços dependentes transferidos para o Instituto Português dos Museus e da Conservação;
b) Nas atribuições do Instituto Português de Arqueologia,
c) Nas atribuições relativas à salvaguarda e valorização do património Arquitectónico da Direcção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais, com excepção das atribuições cometidas às respectivas direcções regionais.
PS – Não sei qual a versão mais aproximada do documento aprovado em Conselho de Ministros, mas a versão do PV é o mais credível, apesar de serem notórias algumas anormalidades, o que não nos admira num documento elaborado sem a colaboração de quem trabalha no sector. Segundo algumas opiniões, a minha incluída, não se entende a saída dos monumentos e palácios para o IPMC,IP, e não sei o que dizer da ausência de alguma referência às estações arqueológicas.
Outros valores mais altos se ergueram e não foram os do Património.
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3 comentários:
É o caminho aberto para as privatizações, percebeste, ou faço um desenho?
Correia de Campos não ía no combóio? Azar!
Hoje sai uma série de leis orgânicas do Ministério (Mistério) da Cultura. Confesso q2ue ainda foi pior do que aquilo que estáva à espera... um autentico desastre.
É notori8a a ignorãncia de quem fez estas leis. Não sabe nada de nada ... pior ainda nunca saiu de LISBOA.
O IGESPAR é burocrático, complexo, sobredimensionado em competências e o pior de tudo: MAIS CENTRALIZADO do que era o IPPAR.
As DRC não são coisa nenhuma apenas servem para: ocupar os funcionários das Direcções Regionais do IPPAR e da DEGEMN - não têm competencias definidas, para tudo e todos estão sujeitas às orientações do IGESPAR e do IMC - não prática nunca funcionarão.
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