Sem surpresas ficámos todos a saber que a grande maioria dos sem-abrigo estão nos grandes centros urbanos e são maioritariamente do sexo masculino. Talvez menos esperado seja o facto de que o alcoolismo é mais comum em Lisboa e a toxicodependência é mais visível no Porto.
Os motivos que levam alguém a esta situação, são geralmente de ordem social o que demonstra alguma fraqueza das organizações públicas do sector, que deviam poder realizar mais embora o fenómeno não seja passível de ter uma solução total.
Para além do vício, alcoolismo ou toxicodependência, temos outros factores predominantes como a doença, conflitos familiares e desemprego ou vínculo precários que também contribuem para esta situação. Um dado que geralmente é pouco valorizado é o facto do desemprego e o vínculo precário ser a causa de mais de 35% do problema dos sem-abrigo, que talvez seja aquele que demonstra a realidade do trabalho clandestino e da exploração sem direitos de quem trabalha. Muitos são emigrantes, alguns são nacionais com baixas qualificações e, em comum, têm apenas o estigma de serem mão-de-obra descartável e sem protecção social à disposição de empregadores sem escrúpulos que furam com facilidade a fiscalização das autoridades.
Os números conhecidos pecam por defeito e só não tomam proporções mais dramáticas porque há algumas organizações que vão tentando integrar ou ajudar estas pessoas, muitas vezes com mais vontade do que meios para a tarefa que pretendem realizar.
Os motivos que levam alguém a esta situação, são geralmente de ordem social o que demonstra alguma fraqueza das organizações públicas do sector, que deviam poder realizar mais embora o fenómeno não seja passível de ter uma solução total.
Para além do vício, alcoolismo ou toxicodependência, temos outros factores predominantes como a doença, conflitos familiares e desemprego ou vínculo precários que também contribuem para esta situação. Um dado que geralmente é pouco valorizado é o facto do desemprego e o vínculo precário ser a causa de mais de 35% do problema dos sem-abrigo, que talvez seja aquele que demonstra a realidade do trabalho clandestino e da exploração sem direitos de quem trabalha. Muitos são emigrantes, alguns são nacionais com baixas qualificações e, em comum, têm apenas o estigma de serem mão-de-obra descartável e sem protecção social à disposição de empregadores sem escrúpulos que furam com facilidade a fiscalização das autoridades.
Os números conhecidos pecam por defeito e só não tomam proporções mais dramáticas porque há algumas organizações que vão tentando integrar ou ajudar estas pessoas, muitas vezes com mais vontade do que meios para a tarefa que pretendem realizar.
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Superior National Forest, Minnesota (map), 1996Photograph by Raymond GehmanDragonflies and their close relatives damselflies are also known as snake feeders, snake doctors, darning needles, and mosquito hawks. By any name they are commonly seen—some 5,000 different species are known. During their larval stages, dragonflies and damselflies live underwater, where they commonly spend one to two years before they emerge as adults.
St. Mary's River, Georgia and Florida (map), 1991Photograph by Melissa FarlowWith its back high and dry, an alligator walks the muddy bottom of the boundary between Georgia and Florida—the St. Mary's River. Alligators also live in southeastern U.S. swamps, lakes, and marshes, from North Carolina to Texas.
BANDEIRA
St. Mary's River, Georgia and Florida (map), 1991Photograph by Melissa FarlowWith its back high and dry, an alligator walks the muddy bottom of the boundary between Georgia and Florida—the St. Mary's River. Alligators also live in southeastern U.S. swamps, lakes, and marshes, from North Carolina to Texas.
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CARTOON
BANDEIRA
2 comentários:
A característica dos governos socialistas portugueses é de governarem sempre à direita e com poucas preocupações sociais. Sócrates não é diferente de Soares e pelo meio houve uma excepção que preferiu ir pregar para outra freguesia. Os ricos estão mais ricos e restam os pobres, cada vez mais pobres, mas desses não se faz a história, by Sócrates of course!
Qual libelinha Sócrates paira sobre a miséria de muitos portugueses, mantendo o discurso arrogante que esconde as fraquezas não confessadas ...
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