Neste sábado foram apresentadas duas putativas Maravilhas de Portugal na Vila de Sintra. As duas candidatas deste concelho são o Palácio Nacional de Queluz e o Palácio Nacional da Pena.
O concurso as 7 Maravilhas de Portugal já tinha apresentado dois monumentos de Lisboa, a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos, tendo na altura colocado o atrelado de apresentação e votação oficial junto aos Jerónimos, e com vista para a fronteira Torre de Belém. Hoje, por ironia do destino, e porque não das escolhas, a caravana promocional assentou arraiais no largo fronteiro ao Palácio Nacional de Sintra, sem um vislumbre sequer dos dois monumentos colocados entre os 21 ainda em concurso. É no mínimo curiosa a escolha do espaço, tendo em conta a votação.
Quanto às escolhas, não me admira muito que o Palácio Nacional de Sintra não esteja entre os mais votados, até porque ele também não consta entre os “Grandes Monumentos Portugueses”, uma colecção de 60 medalhas prateadas oferecidas recentemente pelo Diário de Notícias.
O segundo monumento mais visitado deste país e gerador de grandes receitas como se calcula, é visitado maioritariamente por estrangeiros e é pouco visitado e valorizado pelos nacionais. As razões podem ser as mais variadas, mas segundo alguns amigos da zona de Sintra, muito se deve à ausência de visitas guiadas (já houve há alguns anos) e ao desconhecimento gritante da História de Portugal dos nossos jovens devido ao modo como se ensina a História desde há 30 anos.
Eu não vou votar nas 7 Maravilhas, embora admire muito o Mosteiro da Batalha, pois não gostei de ficar limitado a uma lista de “especialistas” onde há escolhas mais do que aberrantes em critérios históricos e arquitectónicos.
PS – Peço desculpa ao meu amigo Palaciano que defende este palácio com unhas e dentes, mas eu adoro a Batalha, como ele compreenderá.
O concurso as 7 Maravilhas de Portugal já tinha apresentado dois monumentos de Lisboa, a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos, tendo na altura colocado o atrelado de apresentação e votação oficial junto aos Jerónimos, e com vista para a fronteira Torre de Belém. Hoje, por ironia do destino, e porque não das escolhas, a caravana promocional assentou arraiais no largo fronteiro ao Palácio Nacional de Sintra, sem um vislumbre sequer dos dois monumentos colocados entre os 21 ainda em concurso. É no mínimo curiosa a escolha do espaço, tendo em conta a votação.
Quanto às escolhas, não me admira muito que o Palácio Nacional de Sintra não esteja entre os mais votados, até porque ele também não consta entre os “Grandes Monumentos Portugueses”, uma colecção de 60 medalhas prateadas oferecidas recentemente pelo Diário de Notícias.
O segundo monumento mais visitado deste país e gerador de grandes receitas como se calcula, é visitado maioritariamente por estrangeiros e é pouco visitado e valorizado pelos nacionais. As razões podem ser as mais variadas, mas segundo alguns amigos da zona de Sintra, muito se deve à ausência de visitas guiadas (já houve há alguns anos) e ao desconhecimento gritante da História de Portugal dos nossos jovens devido ao modo como se ensina a História desde há 30 anos.
Eu não vou votar nas 7 Maravilhas, embora admire muito o Mosteiro da Batalha, pois não gostei de ficar limitado a uma lista de “especialistas” onde há escolhas mais do que aberrantes em critérios históricos e arquitectónicos.
PS – Peço desculpa ao meu amigo Palaciano que defende este palácio com unhas e dentes, mas eu adoro a Batalha, como ele compreenderá.
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OLHA O BALÃO
LONDON - Sir Richard Branson poses for the camera at a press conference for the launch of the new Virgin Stem Cell Bank at the British Medical Association on Febuary 1, 2007 in London, England. The bank will mean parents will be able to store their children's stem cells in a dual public and private bank giving them the option of accessing their children's stem cells for future possibilities of regenerative medicine. (Photo by Chris Jackson/Getty Images)
5 comentários:
Crise, qual crise? O Manuel Pinho decretou o fim da crise há vários meses, e tem a benção do nosso primeiro.
É a política à portuguesa, meu, não duvides nem queiras entender porque isso só está ao alcance daquelas sumidades!
Maravilhas arquitectónicas como a Fortaleza de Sagres fazem sorrir quem anda nestas andanças. Os especialistas estão anecessitar duma reciclagem urgente, não só para entenderem que a maior parte do que hoje está visível é muito recente, como também há construções que são perfeitas monstruosidades que nada acrescentam a um lugar que tem mais valor simbólico do que histórico e arquitectónico.
Entre o Palácio da Vila de Sintra e a Fortaleza de Sagres não tería dúvidas em escolher o primeiro, mas respeitemos as escolhas que reflectem bem a cultura deste país à beira mar plantado.
Será que o Palácio da Vila de Sintra também vai caír nas garras dos Montes da Lua, apesar de ser uma máquina de fazer dinheiro do extinto IPPAR?
A Batalha é um magnífico mosteiro com um significado histórico para todos os portugueses, já o Palácio Nacional de Sintra (o esquecido) é o único exemplar dos Paços Medievais ainda existente, e a sua história atravessa e vivências atravessa toda a História de Portugal até aos nossos dias. Entendo o teu "bairrismo" e até a preferência (a minha segunda escolha) mas estou à disposição para te guiar neste Palácio atravessando mais de oitocentos anos de História.
Um abraço
Não sei se conhece nem sei se vai ver, mas vim deixar-lhe isto
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