Manuel Alegre tem mantido nos últimos tempos um silêncio que lhe fica bem depois de ter atrapalhado alguns políticos com a sua candidatura a Belém. Um dos trunfos que alguns desvalorizaram da sua personalidade, é sem dúvida o humanismo que é uma matriz do seu discurso.
Embora não tenha votado em Manuel Alegre, sou um desiludido da política que se pratica actualmente em Portugal, há muito tempo que venho manifestando o meu desagrado pelo enfoque na ideia de que o mais importante seja o sucesso e de que quem não se destaca por isso é forçosamente, falhado.
Discordo frontalmente do mote da campanha do Ministério da Educação, exactamente por valorizar demasiado os títulos e pouco o esforço e dedicação de quem trabalha honestamente seja em que profissão for. A qualificação é útil e até pode ser indispensável, mas o mundo não se move e não rola sem o trabalho.
Não queremos um país de analfabetos, mas precisamos de quem trabalhe em todas as actividades, e o respeito por todos os que contribuem com o seu trabalho deve ser igual e não diferenciado por títulos académicos ou outros.
O sucesso de que muitos falam e de que alguns se gabam, resulta quase sempre dum trabalho colectivo em que muitos ficam esquecidos e só alguns colhem os louros.
O trabalho dignifica e a qualificação é a ferramenta que nos auxilia.
Embora não tenha votado em Manuel Alegre, sou um desiludido da política que se pratica actualmente em Portugal, há muito tempo que venho manifestando o meu desagrado pelo enfoque na ideia de que o mais importante seja o sucesso e de que quem não se destaca por isso é forçosamente, falhado.
Discordo frontalmente do mote da campanha do Ministério da Educação, exactamente por valorizar demasiado os títulos e pouco o esforço e dedicação de quem trabalha honestamente seja em que profissão for. A qualificação é útil e até pode ser indispensável, mas o mundo não se move e não rola sem o trabalho.
Não queremos um país de analfabetos, mas precisamos de quem trabalhe em todas as actividades, e o respeito por todos os que contribuem com o seu trabalho deve ser igual e não diferenciado por títulos académicos ou outros.
O sucesso de que muitos falam e de que alguns se gabam, resulta quase sempre dum trabalho colectivo em que muitos ficam esquecidos e só alguns colhem os louros.
O trabalho dignifica e a qualificação é a ferramenta que nos auxilia.
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3 comentários:
A dona Judite se não tivesse quem cuidasse da casa estava "lixada", mas isso não interessa nada, o que interessa é o canudo e até pode ser da independente...
Anda por aí muita gente a precisar de canudo
Num país que vive de aparências, de meias verdades, de sonhos adiados e promessas por cumprir, um canudo faz a felicidade de qualquer inútil e ainda por cima faz bem ás estatísticas!
Saudações infernais!
Completamente de acordo, o hábito não faz o monge.
Abraço
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