Vai realizar-se em Lisboa, na próxima sexta-feira no Padrão dos Descobrimentos, um debate sobre gestão e salvaguarda do património cultural e paisagístico, partindo de casos particulares como o Parque Arqueológico do Vale do Côa e a Fundação Atapuerca, de Espanha.
Esta iniciativa do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico (IGESPAR), até é uma boa ideia, mas peca logo à partida por ser um debate limitado e não público, e por não analisar e quantificar a experiência dos Parques de Sintra Monte da Lua, a quem está entregue a gestão do Parque da Pena, Monserrate e Palácio Nacional da Pena.
Conhecemos muito bem a experiência bem sucedida da Junta de Castela e Leão, um modelo excelente, mas em Portugal tal modelo é inviável até pelo modo centralista que tem caracterizado a acção do Ministério da Cultura, o que em Espanha não tem paralelo. Lamenta-se que este tipo de debates não seja aberto, mantendo-se num círculo fechado onde os intervenientes são escolhidos, e são os mesmos do costume.
Esperamos que apesar deste começo haja o discernimento de tornar públicas as teses deixadas em aberto neste debate, para que exista uma verdadeira discussão sobre a gestão do nosso Património, com o contributo de todos os que agora ficaram de fora na abordagem do tema, que interessa a todos.
Esta iniciativa do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico (IGESPAR), até é uma boa ideia, mas peca logo à partida por ser um debate limitado e não público, e por não analisar e quantificar a experiência dos Parques de Sintra Monte da Lua, a quem está entregue a gestão do Parque da Pena, Monserrate e Palácio Nacional da Pena.
Conhecemos muito bem a experiência bem sucedida da Junta de Castela e Leão, um modelo excelente, mas em Portugal tal modelo é inviável até pelo modo centralista que tem caracterizado a acção do Ministério da Cultura, o que em Espanha não tem paralelo. Lamenta-se que este tipo de debates não seja aberto, mantendo-se num círculo fechado onde os intervenientes são escolhidos, e são os mesmos do costume.
Esperamos que apesar deste começo haja o discernimento de tornar públicas as teses deixadas em aberto neste debate, para que exista uma verdadeira discussão sobre a gestão do nosso Património, com o contributo de todos os que agora ficaram de fora na abordagem do tema, que interessa a todos.
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FOTOGRAFIA
7 comentários:
Zé,
É sempre muito oportuna e inteligente a sua chamada de atenção no que particularmente respeita à gestão patrimonial.
De resto, é sempre um espaço de delícias.
Continuarei a beijá-lo com muita amizade quickly, quickly. ( bela canção )
Se ao menos aprendessem com os nossos vizinhos, mas isso seria pedir demais. Cozinham-se mais unstachos e umas parcerias para prover o sustento de mais uns boys.
Lol
AnarKa
Espero que ´aprendam alguma coisa com Espanha, porque lá não se brinca em serviço.
Abraço.
Pois é meu caro tem de ser os espanhois a fazer um debate sobre o patrimonio e a sua salvaguarda. Aqui pelas minhas banfas existem diversos patrimonios que deviam ser revistos e analisados. São de um valor extremo e muito deles estão ao abandono.
Amigo Zé,
Admiro como não desistes de defender a tua dama. Também acho que é única maneira de saber o que se passa com o nosso Património.
Mas hoje o meu astral está-me a pedir a beleza das tuas flores, sempre deslumbrantes, capazes de nos poporcionarem momentod de paz, neste mundu cão
Um abraço
Zé Povinho
Os noivos que paguem a crise. As tuas rotas "turísticas rotineiras" cruzam-se muito com as minhas, sabias?
Zé Povinho, se houvesse cultura, se houvesse preocupações com o património, se......
Um abraço
Não sabia dessa...é de louvar mesmo assim que se façam iniciativas dessas.
Aquela dos noivos se tornarem bufos é mais um prego pró caixão nas eleições em 2009...se não levarem este país à falência primeiro...
Bjs
ps-já respondi por
email :-)
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