O governo continua perpetua o congelamento das carreiras da função pública, quando tinha anunciado em 2005 que era uma medida provisória que só aconteceria até que a reforma do regime de carreiras e remunerações estivesse concluída. O que era para ser transitório eterniza-se, e mesmo em 2009, na melhor das hipóteses, só 5% poderão progredir na carreira, sendo evidente que se adivinha quem vão ser os escolhidos.
O que Manuel Pinho disse na China, afinal não era um disparate, foi apenas um deslize que revelou a política deste governo: o défice é para ser pago com os cortes nos salários reais dos portugueses. Só com este, muito conveniente, congelamento de carreiras o Estado arrecada em dois anos e meio cerca de 1.000 milhões de euros.
Aquilo que um secretário de estado veio dizer sobre os prémio de mérito, são apenas conversa fiada, para enganar quem gosta de o ser, já que nada, mesmo nada, está negociado e assente.
Este arrastar de medidas transitórias e de avanços e recuos nas propostas do governo, demonstram a intencionalidade de prolongar a situação tanto quanto possível, ao mesmo tempo que vai colocando as suas clientelas um pouco por toda a Administração Pública, quais comissários políticos ou controladores, que comem na manjedoura do orçamento sem nada produzirem.A credibilidade deste governo é nula, as mentiras e o incumprimento das suas promessas já são tão evidentes, que até os mais crédulos começam a ver, que os rendimentos do trabalho são cada vez menores e que o desemprego aumenta, a saúde e a educação estão mais caras, o custo de vida e as prestações aumentam e os salários não acompanham tudo isto. Isto são realidades que são fatais e incontornáveis, e disto não se pode responsabilizar os funcionários públicos, mas sim os governantes.
O que Manuel Pinho disse na China, afinal não era um disparate, foi apenas um deslize que revelou a política deste governo: o défice é para ser pago com os cortes nos salários reais dos portugueses. Só com este, muito conveniente, congelamento de carreiras o Estado arrecada em dois anos e meio cerca de 1.000 milhões de euros.
Aquilo que um secretário de estado veio dizer sobre os prémio de mérito, são apenas conversa fiada, para enganar quem gosta de o ser, já que nada, mesmo nada, está negociado e assente.
Este arrastar de medidas transitórias e de avanços e recuos nas propostas do governo, demonstram a intencionalidade de prolongar a situação tanto quanto possível, ao mesmo tempo que vai colocando as suas clientelas um pouco por toda a Administração Pública, quais comissários políticos ou controladores, que comem na manjedoura do orçamento sem nada produzirem.A credibilidade deste governo é nula, as mentiras e o incumprimento das suas promessas já são tão evidentes, que até os mais crédulos começam a ver, que os rendimentos do trabalho são cada vez menores e que o desemprego aumenta, a saúde e a educação estão mais caras, o custo de vida e as prestações aumentam e os salários não acompanham tudo isto. Isto são realidades que são fatais e incontornáveis, e disto não se pode responsabilizar os funcionários públicos, mas sim os governantes.
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QUADRO DE HONRA
Imagem maravilhosa - Link
5 comentários:
LOL...eu tb estou caústica...acho que muita gente anda assim já...pelos cabelos!!
A esperança é a ultima a morrer!!
A luta continua!
;-)
Já nada me surpreende, na verdade.
É triste, meu amigo
Um abraço
Pensava já ter esgotado os adjectivos para qualificar essa corja, mas posso sempre repetir-me, são uns mentirosos.
Vou indo
Gaita que isto esgotaaaaaaaaaaa.
Esta cambada satura de tanta merda soltar !!
Bem Zé muito obrigada pelo Premio .
Sinto-me lisonjeada ...
Beijão grande
Vim "via" Sulista egostei do teu espaço.
Com tanto camelo à solta, lá para S. Bento, acho que devíamos virar tuaregues. Queria vê-los a congelar a areia.
:)
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