Uma das coisas que comecei a entender há muitos anos, é que em Portugal a palavra dos governantes não é confiável, de todo.
O passado já se encarregou de demonstrar que a incompetência de vários governantes conduziu o país à situação em que estamos, e que nunca nenhum deles admitiu qualquer responsabilidade.
Nos nossos dias temos um 1º ministro que diz estar moderadamente satisfeito com o andar da economia e que espera não vir a ser necessárias mais medidas de austeridade, enquanto vemos o desemprego a subir e os salários e pensões a descer.
Claro que alguns portugueses ainda podem acreditar no que os governantes lhes dizem, mas isso é um acto de fé idêntico ao da ministra da Agricultura, que também tem fé que ainda chova bastante este ano.
À pobreza franciscana deste executivo junte-se o ministro da Economia dos pastéis de nata, o da Administração Interna que tem a seu cargo imensos polícias falidos, o dos Negócios Estrangeiros que não gostava da Europa mas se encantou pela senhora Merkel, o ministro da Defesa de quem os militares não gostam, um ministro da Educação que quer passar entre os pingos da chuva e um ministro da Segurança Social que está virado para a caridadezinha de mão dada com a igreja católica.
Eles bem podem falar, e prometer mundos e fundos, que sem trabalho e sem dinheiro nos bolsos serão cada vez menos os que acreditam nas suas promessas.
5 comentários:
Ai, meu caro Zé, estamos muito mal entregues, estamos....
~Bons sonhos
Com gente assim vamos...longe, vamos.A esperança é que o Povinho acorde a tempo e corra com estes...como se chamam as pessoas que levam outros à miséria?
Abraço do Zé (o outro)
Com gente assim vamos...longe, vamos.A esperança é que o Povinho acorde a tempo e corra com estes...como se chamam as pessoas que levam outros à miséria?
Abraço do Zé (o outro)
Os anteriores lixaram quanto puderam e este estão a acabar com o que resta.
Bjos da Sílvia
Só acredita quem é parvo!
Lol
AnarKa
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