Mostrar mensagens com a etiqueta Benefícios. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Benefícios. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, outubro 31, 2018
quinta-feira, março 02, 2017
DIREITOS DOS CIDADÃOS
Há coisas que não consigo
entender neste rectângulo à beira mar plantado, e prendem-se sobretudo com
coisas que eu acho que deviam ser do conhecimento público, porque afinal acabam
por interferir, e muito, com a nossa carteira, pois são os cidadãos deste país
a pagar a factura.
O que se passou com a nossa banca,
onde os accionistas ganharam somas muito altas durante muitos anos, gestores
receberam principescamente, e a certa altura deram o estoiro, e nós (o Estado
somos nós) ficámos com o menino nas mãos. Quem foi responsabilizado pelo
verdadeiro saque dessas instituições, e quem foi condenado?
Agora com a Caixa Geral de
Depósitos também se constatou que existe muito crédito que já voou, mas não
podemos conhecer quem foram os beneficiários desses créditos manhosos, e
existam apenas suspeitas de que afinal são os mesmos fulanos e instituições que
também ficaram com calotes nos outros bancos falidos. Quem autorizou tal
sangria, que garantias exigiu, para se saber quem esteve envolvido nestes maus
negócios.
Já que são os cidadãos
contribuintes que vão pagar toda esta festança, também me pergunto porque é que
estrangeiros com posses ficam isentos de alguns impostos, e eu português e
contribuinte, sou obrigado a pagar cada vez mais impostos? Terei que adoptar
outra nacionalidade?
terça-feira, dezembro 15, 2015
O ESTADO, OS BANCOS E OS BANQUEIROS
Em Portugal começamos a ficar
habituados ao colapso dos bancos privados, porque depois do BPN veio o BPP,
seguiu-se o BES e agora vem o Banif, perfilando-se também o periclitante
Montepio, mencionando apenas aqueles que eu me recordo.
As soluções encontradas para o
descalabro dos bancos nacionais tem sido diferente, mas infelizmente o
resultado tem sido sempre o mesmo, com o Estado, que somos todos nós, a arcar
com os prejuízos, e os compradores a ficar com empresas sem encargos por um
preço de saldo.
Há algumas perplexidades em todos
os processos conhecidos, que nunca encontraram respostas nem pelos governos nem
pelos comentadores económicos que sabem sempre tudo, menos o que queremos
saber.
Que se tenha conhecimento nunca
foram assacadas responsabilidades aos accionistas e aos gestores dos bancos que
colapsaram, apesar de ser sabido que embolsaram lucros chorudos ainda no
passado recente, e isso é simplesmente uma originalidade portuguesa.
Os bancos no seu conjunto, que têm
responsabilidades legais no caso da falência dos bancos, e as autoridades de
fiscalização do sector, nunca assumiram as suas responsabilidades, e isso é
vergonhoso.
Por último, e não menos
importante, os sucessivos governos nunca revelam no final dos processos, quais
foram os encargos que ficaram para o Estado (contribuintes), que resultaram dos
desmandos da banca nacional.
Subscrever:
Mensagens (Atom)