João Proença, o líder da UGT, tem pela frente a tarefa impossível de tentar explicar o inexplicável, que foi a assinatura do chamado Acordo de Concertação Social.
O líder da central sindical UGT, não consegue mostrar aos portugueses, nomeadamente aos seus associados, uma única virtualidade deste documento, ou uma só medida favorável aos trabalhadores e desempregados deste país. Não consegue porque não há!
Escusado será dizer que todas as explicações entretanto por ele dadas são ridículas. Primeiro veio dizer que o governo teria ameaçado que sem o acordo “iria cumprir e eventualmente ultrapassar” o memorando de entendimento Para seu azar, Vítor Gaspar veio reconhecer que o governo foi mais longe do que a troika exigia na execução de reformas no mercado laboral português.
O que era escusado, por ser mais do que ridículo, foi a afirmação de João Proença dizendo que tinha sido “incentivado” por altos quadros da CGTP a negociar o acordo com o governo. Isto é um disparate total, pois como é sabido a CGTP abandonou as negociações antes do seu final, tornando clara a sua posição quanto ao documento.
O desnorte do líder da UGT é evidente, pois a sua assinatura naquele acordo foi apenas favorável ao patronato, que vê satisfeitos os seus desejos, e para o governo que bem-feitas as contas, não cedeu em nada que favorecesse os trabalhadores.
O líder da central sindical UGT, não consegue mostrar aos portugueses, nomeadamente aos seus associados, uma única virtualidade deste documento, ou uma só medida favorável aos trabalhadores e desempregados deste país. Não consegue porque não há!
Escusado será dizer que todas as explicações entretanto por ele dadas são ridículas. Primeiro veio dizer que o governo teria ameaçado que sem o acordo “iria cumprir e eventualmente ultrapassar” o memorando de entendimento Para seu azar, Vítor Gaspar veio reconhecer que o governo foi mais longe do que a troika exigia na execução de reformas no mercado laboral português.
O que era escusado, por ser mais do que ridículo, foi a afirmação de João Proença dizendo que tinha sido “incentivado” por altos quadros da CGTP a negociar o acordo com o governo. Isto é um disparate total, pois como é sabido a CGTP abandonou as negociações antes do seu final, tornando clara a sua posição quanto ao documento.
O desnorte do líder da UGT é evidente, pois a sua assinatura naquele acordo foi apenas favorável ao patronato, que vê satisfeitos os seus desejos, e para o governo que bem-feitas as contas, não cedeu em nada que favorecesse os trabalhadores.
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3 comentários:
Esse gajo devia esconder-se ou então ir gozar umas férias lá para os trópicos.
Bjos da Sílvia
E dizem estes sindicalistas que defendem os trabalhadores: não é verdade, defendem o seu tacho.
E assim vamos nós a caminho do abismo
Saudações amigas
No Porto houve uma mini acção:
http://danielncmartins.blogspot.com/2012/01/tripes-moda-do-porto-ii.html
Abraço!
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