Depois de ouvir há poucos dias um responsável governativo dizer que não era de se esperar pedir mais sacrifícios aos cidadãos, eis que o “governo assume derrapagem no défice de 2012”, ainda no dia 9 de Janeiro.
Em Portugal começa a ser “normal” existir um orçamento rectificativo antes de o orçamento propriamente dito ter entrado em vigor. É normal dizer-se em campanha eleitoral que os impostos não aumentam, e logo que se é nomeado dá-se o dito por não dito, invocando a sua legitimidade.
Mas não me apetece falar do que já se passou há meses. Espanto-me porque se justificou o orçamento rectificativo com os fundos de pensões da banca, recebidos pelo Estado, mas fico pasmado porque logo de seguida, o Ministério das Finanças vem admitir que “o valor final do défice orçamental será superior ao previsto pelo Orçamento de Estado”, devido ao pagamento das dívidas de hospitais e ao pagamento das pensões da banca.
Mas que raio andam a fazer aqueles senhores do Ministério das Finanças? Afinal não tinham previsto pagar as dívidas dos hospitais e as pensões dos bancários? Será que tantos técnicos julgavam que era só amealhar o “guito” e deixar por pagar as dívidas? Olhem que o sr. Francisco da mercearia da esquina, que fechou porque ele já não tem idade para ir comprar os frescos de madrugada, para abastecer o lugar, é um barra em contas e juntou um bom pé-de-meia pagando sempre a tempo e horas aos seus funcionários e fornecedores.
Em Portugal começa a ser “normal” existir um orçamento rectificativo antes de o orçamento propriamente dito ter entrado em vigor. É normal dizer-se em campanha eleitoral que os impostos não aumentam, e logo que se é nomeado dá-se o dito por não dito, invocando a sua legitimidade.
Mas não me apetece falar do que já se passou há meses. Espanto-me porque se justificou o orçamento rectificativo com os fundos de pensões da banca, recebidos pelo Estado, mas fico pasmado porque logo de seguida, o Ministério das Finanças vem admitir que “o valor final do défice orçamental será superior ao previsto pelo Orçamento de Estado”, devido ao pagamento das dívidas de hospitais e ao pagamento das pensões da banca.
Mas que raio andam a fazer aqueles senhores do Ministério das Finanças? Afinal não tinham previsto pagar as dívidas dos hospitais e as pensões dos bancários? Será que tantos técnicos julgavam que era só amealhar o “guito” e deixar por pagar as dívidas? Olhem que o sr. Francisco da mercearia da esquina, que fechou porque ele já não tem idade para ir comprar os frescos de madrugada, para abastecer o lugar, é um barra em contas e juntou um bom pé-de-meia pagando sempre a tempo e horas aos seus funcionários e fornecedores.
CARTOON
MÚSICA
5 comentários:
O pior é que os 6 mil milhões, passaram a 2 e o resto é papel dos Bancos. Vai daí, contas furadas e Segurança Social ameaçada.
Os desvios colossais do Gaspar são assaltos à bolsa dos contribuintes.
Bjos da Sílvia
Já nada espanta neste país onde até se roubam armas dos quartéis e cofres das esquadras da polícia. Um abraço
A canalha acantonou-se no poder
uma vez mais
AMIGO
decidi terminar a minha actividade no blog "Deabrilemdiante" de uma forma diferente, ou seja, fazer uma homenagem póstuma à criadora do blog, a minha sobrinha.
Porque hoje é o dia que marca a passagem de 3 anos (11-Janeiro-2008) do "princípio do FIM" da derradeira etapa dela nesta Vida.
Aproveitei para agradecer aos seguidores e a todos que durante estes anos me têm visitado...
não o encerro, ficará aberto, pois aquilo é o meu diário;
apenas cesso a actividade.
Gostaria que lá fosses ler, não dá para deixar comentário nesse post, só no anterior, mas como foste das pessoas que acompanhou todo o processo da minha perda, estou a deixar o recado da minha intenção.
Para a Tânia:
As sombras existem
sempre existiram na minha vida.
Mas, as saudades que tenho de ti
espalham-se pelo chão
deixam-me vazia...
Luto
sim, podes acreditar
que luto, para
não precisar tanto
mas...tanto,
da tua presença.
Deus,
quando me irei curar
desta ausência na minha alma?
Descansa em Paz.
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