Em Portugal tornou-se um (mau) hábito transformar a chegada ao governo num autêntico regabofe de nomeações de correlegionários e amigos para os cargos mais bem remunerados e de importância estratégica, em lugares do Estado e empresas onde o governo tem participação ou influência notória.
As coisas são assim há anos e sempre que estão na oposição, os chamados partidos do arco da governação, criticam acerrimamente esta prática que usam quando estão no poder.
As recentes nomeações na EDP são o exemplo acabado desta prática condenável, mesmo que tenham havido umas quantas declarações dizendo que tinham sido os accionistas a fazer a escolha. A explicação resulta ainda pior. Porque se os ditos acharam que aquelas pessoas eram as que melhor serviam os interesses da empresa, então importa perguntar porquê, e então as coisas ainda se tornam mais turvas.
Como se costuma dizer, a cada cavadela sua minhoca, e agora temos a Águas de Portugal onde lá aparecem os tais nomes que todos associam aos partidos do governo, e as explicações são ainda mais difíceis, e nem interessam.
Porque será que dois partidos que vinham a enfatizar o reconhecimento do mérito nunca o encontram fora do círculo de amigos, nem dentro das estruturas das empresas para onde fazem as tais nomeações? Estranho, não é?
As coisas são assim há anos e sempre que estão na oposição, os chamados partidos do arco da governação, criticam acerrimamente esta prática que usam quando estão no poder.
As recentes nomeações na EDP são o exemplo acabado desta prática condenável, mesmo que tenham havido umas quantas declarações dizendo que tinham sido os accionistas a fazer a escolha. A explicação resulta ainda pior. Porque se os ditos acharam que aquelas pessoas eram as que melhor serviam os interesses da empresa, então importa perguntar porquê, e então as coisas ainda se tornam mais turvas.
Como se costuma dizer, a cada cavadela sua minhoca, e agora temos a Águas de Portugal onde lá aparecem os tais nomes que todos associam aos partidos do governo, e as explicações são ainda mais difíceis, e nem interessam.
Porque será que dois partidos que vinham a enfatizar o reconhecimento do mérito nunca o encontram fora do círculo de amigos, nem dentro das estruturas das empresas para onde fazem as tais nomeações? Estranho, não é?
CARTOON
Concorrência Desleal
FOTOGRAFIA
2 comentários:
Porra! Porque é que não fiz amizades com nenhum político?
Lol
AnarKa
Que os elegeu ou quem permitiu, pela abstenção, que fossem eleitos, que lhe exija uma parte dos seus rendimentos! Por mim, se nunca esconderam o que são, têm legitimidade para viver às minhas custas! O povo é sábio!
Um abraço honesto
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