Uma das exigências que os nossos credores, em especial a Alemanha, fizeram ao governo português terá sido o da nacionalização da EDP, entre outras.
É sabido que a EDP tem em mãos um monopólio natural, que é o da produção e fornecimento de electricidade em Portugal, que sendo um país de pequena dimensão, não justifica a existência de concorrência real de outros possíveis operadores.
O que se torna complicado explicar é que os dois concorrentes mais bem colocados no negócio da privatização são precisamente duas companhias estatais, uma chinesa e outra alemã.
Passos Coelho já veio a público dizer que não terá preferências, ainda que pareça ter uma ligeira queda para preferir a E. ON (alemã). O que ainda não se ouviu da boca do 1º ministro foi uma explicação para a vantagem da privatização da EDP, passando para a dependência de uma companhia estatal estrangeira.
4 comentários:
Ele gostava de ser alemão, de ter bigode e ...
Bjos da Sílvia
Autor, visitantes e comentadores deste espaço
Desejo a cada um de vós e aos seus familiares e amigos um Feliz Natal e um Ano Novo «tão bom quanto possível», usando o estilo do nosso admirável filósofo e orador PR
Abraços
A. João Soares
João Soares
Infelizmente estamos rodeados dela...por tod o lado, né???
grata pelos votos de bom Natal.
BShell
Passos Coelho é aquele das lágrimas de crocodilo, não é? Está tudo dito...
Lol
AnarKa
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