As coisas não estão a correr bem e os alertas surgem de diversos quadrantes, mesmo dos mais insuspeitos como seja a ONU.
Na Europa são conhecidos os “remédios receitados” aos países mais endividados e já se começa a tornar evidente o seu resultado pelo menos na Grécia, o primeiro a pedir a ajuda internacional.
Cada vez são mais as opiniões de que as políticas de austeridade adoptadas ameaçam o emprego, não permitem o relançamento da economia e agravam a crise social dos países. Bem podem os novos governantes vir dizer que não podem falhar, que seguindo este receituário condenam o país a estar bem pior daqui a dois ou três anos, mais pobre, com mais desemprego, mais miséria, e sem crédito.
A Alemanha parece custar a entender que depois da 2ª guerra conseguiu sair da sua crise com financiamento estrangeiro a baixo custo, ao contrário do que agora impõe aos outros. Todos terão a perder com a “queda” dos países periféricos. Quando caírem os primeiros tudo estará em causa, mesmo as grandes economias, como a Itália, a França e mesmo os Estados Unidos que são os mais endividados de todos.
3 comentários:
A ONU insuspeita?! bem essa é boa... a ONU é o cérebro do "polvo"! A NATO executa...Aconselho este filme
Todos terão a perder com a “queda” dos países periféricos?! Ou interessar-lhes-á uma periferia próxima de trabalhadores baratos que amorteçam o efeito do longínquo oriente e, ao mesmo tempo, absorvam o problema da pobreza africana?!
Quanto aos nossos políticos ainda não percebi de eles não sabem o que fazem ou se, pior, sabem muito bem o mal que estão a fazer! Não me parecem burros, parecem-me mais porcos!
Vou eliminar do meu vocabulário a palavra "crise", vou dizer apenas "pobreza".
Um abraço zé português
não há perspectivas muito animadores. Os grandes cada vez maiores e os pequenos cada vez mais apertados...
A palavra solidariedade não existe nesta economia do salve-se quem puder...
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