sexta-feira, abril 01, 2011

RELAÇÕES LABORAIS

No dia em que foi chumbada uma proposta do BE sobre os falsos recibos verdes, e em que ouvi da boca de um deputado da direita parlamentar que era melhor um falso recibo verde que o desemprego, tivemos também conhecimento de um exemplo completamente irregular com a conivência da Câmara Municipal de Lisboa, que indirectamente era a entidade contratante.

O exemplo que vos trago é o do Museu do Design e da Moda (MUDE) onde os funcionários foram avisados no dia 31 que a partir dessa mesma data a sua prestação de serviços era dispensada. Os funcionários a recibo verde pela empresa Aumento d Ideias, Associação de Dinamização Cultural, que teria um contrato com a Câmara de Lisboa que terá prescindido o mesmo contrato desempenhavam funções no MUDE.

Como se percebe, são falsos recibos verdes, perfeitamente conhecidos por um órgão da Administração Local, que aliás não creio que seja o único a acreditar em boatos que ainda não pude confirmar, mas que ocorrerá também com os postos de turismo.



FOTOGRAFIA
By Palaciano

CARTOON

3 comentários:

Pata Negra disse...

Continuo a não perceber porque é que se fazem os Censos e, neles, não se quer saber quantas pessoas trabalham a recibo verde.

Um abraço laboral

Anónimo disse...

Situação bem «picante» em que a CML do Costa está enfiada até às orelhas. O museu da moda e a empresa prestadora de serviços escolhida acabaram uma relação. O que é que acontecerá um dia com o Turismo de Lisboa?
Bjos da Sílvia

zeparafuso disse...

1 de Abril!? Mau demais para ser verdadeiro! Só pode ser para manter a tradição da mentirinha no primeiro de Abril.
Cumps