Para começo de conversa devo
afirmar que sou a favor da prevenção, do seu ensino nas escolas e na formação
profissional nesta vertente, para não ser mal interpretado.
A notícia de que os novos
condutores deviam ter formação no uso de desfibrilhadores deixou-me de queixo
caído, apesar de se tratar apenas duma recomendação, porque é claramente um
exagero.
Claro que li todo o texto da
notícia e afinal só essa recomendação é que me pareceu disparatada, e poderia
assinar por baixo as outras recomendações, ainda que ache que o próprio Estado
terá muitas dificuldades em implementar as recomendações, e disponibilizar
aparelhos em quantidades suficientes nos seus serviços, e em locais
estratégicos para que isto faça sentido.
Não é do meu conhecimento que existam aparelhos destes em nenhum monumento ou museu deste país. Nunca vi sinalizado em nenhum recinto desportivo, em nenhum centro comercial, nem em nenhum recinto de festas, ou alguma praia, que existe um desfibrilhador disponível em caso de emergência.
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