O governo de António Costa não
pode vir dizer agora que promete identificar prioridades para descongelamento
de carreiras da Função Pública, porque o congelamento foi decretado para todos
ao mesmo tempo.
Neste momento todos os funcionários
que estavam ao serviço em 2010, já deviam ter subido de escalão, a menos que
tivessem tido classificação que o impedisse. Falar em prioridades quando a
realidade é esta, é no mínimo, discriminação, e note-se que ela já existe
relativamente às forças armadas e às forças da ordem.
Criar diferenciação de tratamento
não é um caminho aconselhável, a menos que se queira que os não contemplados se
rebelem e digam aos beneficiados que trabalhem eles, pois foram considerados
“os prioritários”.
Durante estes anos de congelamento já foram perdidos mais de 10% dos rendimentos do trabalho dos funcionários públicos, e isso tem um peso muito grande, especialmente nos que auferem os salários mais baixos.
1 comentário:
Aumentos iguais para todos. Abaixo as percentagens
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