Ficámos todos a saber que as subvenções vitalícias dos deputados portugueses são consideradas direitos adquiridos e que chamar-lhes privilégio é um acto próprio dos demagogos. O Editorial do DN de 1 de Junho é claro e esclarecedor ao defender cerca de 40 deputados, 20 dos quais do PS que em 2009 “teriam a tão desejada pensão”.
Doze anos, uma eternidade, em tarefas de desgaste rápido e já lá canta uma reforma vitalícia. A idade não conta, pode ser acumulada a outros rendimentos de trabalho (mesmo na política) para já não falar naqueles que a alcançaram com apenas 8 anos nos lugares.
Claro que reagir a esta “injustiça” não pode ser considerada uma mera “reacção corporativa”, que esse tipo de acção é típico de outros grupos sociais que apenas contestam a perda de regalias.
O populismo demagogo até já compara os detentores de cargos políticos aos bailarinos, pretendendo desvalorizar o trabalho árduo e penoso daqueles que labutam de sol a sol pela causa de todos. O país sem eles, estaría ainda numa situação pior.
Os privilégios são, naturalmente, trabalhar 36 anos e querer a reforma ainda antes dos 65 anos. Então depois destes anos todos, será que podem apreciar devidamente a situação sabendo que o país está de tanga ? Onde está o patriotismo destes indivíduos que sabendo que a segurança social está nas lonas ainda pretendem delapidar o que resta mesmo depois de velhos ?
Trabalhem e aprendam português, porque direitos e privilégios podem parecer a mesma coisa, mas nunca se esqueçam que tudo depende do sujeito.
Doze anos, uma eternidade, em tarefas de desgaste rápido e já lá canta uma reforma vitalícia. A idade não conta, pode ser acumulada a outros rendimentos de trabalho (mesmo na política) para já não falar naqueles que a alcançaram com apenas 8 anos nos lugares.
Claro que reagir a esta “injustiça” não pode ser considerada uma mera “reacção corporativa”, que esse tipo de acção é típico de outros grupos sociais que apenas contestam a perda de regalias.
O populismo demagogo até já compara os detentores de cargos políticos aos bailarinos, pretendendo desvalorizar o trabalho árduo e penoso daqueles que labutam de sol a sol pela causa de todos. O país sem eles, estaría ainda numa situação pior.
Os privilégios são, naturalmente, trabalhar 36 anos e querer a reforma ainda antes dos 65 anos. Então depois destes anos todos, será que podem apreciar devidamente a situação sabendo que o país está de tanga ? Onde está o patriotismo destes indivíduos que sabendo que a segurança social está nas lonas ainda pretendem delapidar o que resta mesmo depois de velhos ?
Trabalhem e aprendam português, porque direitos e privilégios podem parecer a mesma coisa, mas nunca se esqueçam que tudo depende do sujeito.
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