Nenhum governante nos vem dizer que não temos direito à greve, mas na prática muitos são aqueles que respeitam esse direito integralmente. Os exemplos são muitos e a subtileza utilizada não esconde as reais intenções.
Já por diversas vezes, quando foram anunciadas greves no sector dos museus, palácios e monumentos, foram os trabalhadores confrontados com insistentes perguntas nos dias antecedentes, sobre se iríam aderir ou não aos protestos. Pode parecer um acto inocente ou pode ser considerada uma forma de pressão feita por alguns dirigentes. No dia da greve ou no primeiro dia útil depois da mesma são elaboradas listas, a pedido dos serviços centrais, dos trabalhadores que não compareceram ao serviço naquela data sendo os mesmos considerados grevistas, ignorando-se o prazo legal para a justificação da ausência. Não é uma questão de pormenor como possa parecer mas sim um atropelo à lei que é simplesmente atropelada.
Por curiosidade numa das últimas greves, num destes serviços, os “potenciais grevistas” apresentaram-se todos ao serviço e apenas o dirigente máximo do mesmo não compareceu e não nos consta que a sua ausência tenha sido comunicada aos serviços centrais como sendo por causa da greve apesar de ainda não ter sido recebido nenhum documento justificativo por parte do funcionário. Isto sim é um pormenor, que no entanto revela a falta de inocência nas atitudes e nos actos.
Já por diversas vezes, quando foram anunciadas greves no sector dos museus, palácios e monumentos, foram os trabalhadores confrontados com insistentes perguntas nos dias antecedentes, sobre se iríam aderir ou não aos protestos. Pode parecer um acto inocente ou pode ser considerada uma forma de pressão feita por alguns dirigentes. No dia da greve ou no primeiro dia útil depois da mesma são elaboradas listas, a pedido dos serviços centrais, dos trabalhadores que não compareceram ao serviço naquela data sendo os mesmos considerados grevistas, ignorando-se o prazo legal para a justificação da ausência. Não é uma questão de pormenor como possa parecer mas sim um atropelo à lei que é simplesmente atropelada.
Por curiosidade numa das últimas greves, num destes serviços, os “potenciais grevistas” apresentaram-se todos ao serviço e apenas o dirigente máximo do mesmo não compareceu e não nos consta que a sua ausência tenha sido comunicada aos serviços centrais como sendo por causa da greve apesar de ainda não ter sido recebido nenhum documento justificativo por parte do funcionário. Isto sim é um pormenor, que no entanto revela a falta de inocência nas atitudes e nos actos.
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