Os tempos actuais são
caracterizados por uma crise económica que atinge os mercados, não só na Europa
como também um pouco por todo o mundo. Nos países com economias frágeis é a
austeridade que afecta as populações, nas economias emergentes é a má redistribuição
da riqueza que causam problemas.
Os protestos que têm surgido um
pouco por todo o lado, relacionados sobretudo pelo primado da economia que
esquece as pessoas, têm engrossado e vão embaraçando as classes políticas que
mostram insensibilidade perante o Estado social que foi a maior conquista do
século XX.
Perante a contestação os governos
ditos democráticos, têm optado pela força alterando as leis, subindo os
impostos ou mesmo utilizando a força policial para seguir os seus intentos,
mesmo contra a opinião pública.
Na Europa e suas vizinhanças as
preocupações dos governos têm sido dominadas pelo temor de ver cair o poder nas
ruas, pois corre-se o risco de ver alastrar a revolta a outros países até agora
imunes aos protestos. Os sinais são claros ao não haver a condenação clara de
medidas pouco curiais, como o que aconteceu no Chipre, na Grécia e na Turquia.
3 comentários:
QUANDO ESTE DESGOVERNO SE FOR EMBORA ,VAI HAVER UMA GRANDE FESTA EM PORTUGAL ....JÁ A ESTAMOS A PREPARA-LA !
Frágil é o sistema desta europa
dos mercados selvagens
Só não vence
quem não luta
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