Depois de algum tempo a ouvir falar em fusões e extinções eis que se sabe que o governo vai avançar com algumas fusões no Ministério da Cultura, entre outros.
Como já era esperado vão desaparecer o IGESPAR e o IMC, bem como a Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo, e “nasce” a Direcção Geral do Património.
Sem tecer grandes comentários sobre esta fusão, devo recordar que já existiu há alguns anos um instituto em que estavam “fundidos” estes organismos que agora vão “desaparecer”, e o seu nome era IPPC. Por acaso lembro-me bem do que pensavam os políticos do PS e do PSD do tal IPPC, que apelidavam de “monstro” onde estava tudo centralizado e que se enredava em burocracias, tornando-se numa estrutura inoperante.
Por curiosidade e para que conste, o Património construído merecia maiores cuidados no que respeita a conservação preventiva quando estava dependente do Ministério da Finanças, quer por intervenção da Direcção Geral do Património, quer por acção da antiga Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, e falo de há trinta e tantos anos atrás.
As mudanças visarão melhor funcionamento, ou tudo se resume a poupanças? Cá estaremos para avaliar os resultados daqui a uns tempos.
4 comentários:
Esperar pelos resultados? Só pode piorar porque sem caroço não se faz nada...
Esta cura de emagrecimento é fatal para o paciente.
Lol
AnarKa
Vamos ter esperanças. Já que por enquanto essas não estão taxadas.
Gostei do chocolate. Numa altura em que tão poucas coisas nos dão alegria, um pedacinho de chocolate sempre anima.
Um abraço e bom fim de semana
Mudam as moscas...
Bjos da Sílvia
Cuidado com os " regressos ao passado ". Vamos lá ver se não são regressos...ia dizer totalitários, mas não soa bem.
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