A Europa dos Sul tem vindo a seguir as directivas do directório Alemanha/França que se tem traduzido na prática na retracção económica.
Os cortes nos salários, na despesa corrente, e no investimento, a par dos cortes nas prestações sociais e do aumento dos impostos, resultam em menos dinheiro nos bolsos de quem trabalha, e na pobreza de quem vive com pensões baixíssimas e de quem está desempregado.
Os governos que ordenam o apertar do cinto aos cidadãos, são os mesmos que favoreceram a banca e a ajudaram com os dinheiros públicos, e agora dizem que vão estimular as empresas, penalizando uma vez mais quem trabalha, tornando a facilitar de algum modo os despedimentos.
É este o estímulo que se dá à população em geral, que cada vez mais se sente desprotegida, porque não tem segurança no trabalho, cada vez tem menos apoio no desemprego numa conjuntura como esta, e que não vê qualquer segurança para a sua velhice, apesar das contribuições efectuadas.
Recordo que quem nos levou a esta situação económica não é chamado à responsabilidade, e continua a passear-se nos corredores do poder. Esta mesma situação de impunidade na Grécia resultou já na caça aos responsáveis e ao espancamento de um antigo governante, demonstrando que há descontentamento perante a falta de Justiça e de equidade.
As 50 medidas não estimulam quem trabalha, por isso onde quer chegar o Governo?
Os cortes nos salários, na despesa corrente, e no investimento, a par dos cortes nas prestações sociais e do aumento dos impostos, resultam em menos dinheiro nos bolsos de quem trabalha, e na pobreza de quem vive com pensões baixíssimas e de quem está desempregado.
Os governos que ordenam o apertar do cinto aos cidadãos, são os mesmos que favoreceram a banca e a ajudaram com os dinheiros públicos, e agora dizem que vão estimular as empresas, penalizando uma vez mais quem trabalha, tornando a facilitar de algum modo os despedimentos.
É este o estímulo que se dá à população em geral, que cada vez mais se sente desprotegida, porque não tem segurança no trabalho, cada vez tem menos apoio no desemprego numa conjuntura como esta, e que não vê qualquer segurança para a sua velhice, apesar das contribuições efectuadas.
Recordo que quem nos levou a esta situação económica não é chamado à responsabilidade, e continua a passear-se nos corredores do poder. Esta mesma situação de impunidade na Grécia resultou já na caça aos responsáveis e ao espancamento de um antigo governante, demonstrando que há descontentamento perante a falta de Justiça e de equidade.
As 50 medidas não estimulam quem trabalha, por isso onde quer chegar o Governo?
FOTOGRAFIA
CARTOON
5 comentários:
Bem observado, meu caro.
É de facto este o pano de fundo.
Pena é que a «nódoa» (capitalismo selvagem) caia muitas vezes nele... em todo o lado...
O problema é que nem o próprio governo sabe onde quer chegar...
Um governo que atende aos interesses dos grandes tubarões e anda a reboque do que estes lhes pedem não é governo do povo, por isso devemos destitui-lo.
Lol
AnarKa
Eles socradem-nos desde que nascemos para nosso bem! Todos os direitos que nos tiram são para nosso bem!
Um abraço socradido
Votos de bom fim-de-semana!
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