A polémica das portagens das Scut veio aclarar muitas coisas obscuras deste negócio das estradas e das concessões feitas pelos diferentes governos.
Segundo as notícias vindas a público, uma concessionária veio reclamar compensações por ter adquirido equipamentos de cobrança que ainda não pode utilizar, ainda que receba o que lhe é devido pela utilização da estrada. Também temos uma empresa pública, as Estradas de Portugal a dizer que perdem 356 mil euros por dia por não se estarem a cobrar portagens desde 1 de Julho.
Fiquei a saber que os gestores destas empresas, e não interessa se são públicas ou privadas, só prometem lucros se o Estado o garantir, nem que para isso tenha que criar mais taxas, impostos. monopólios ou portagens.
É cada vez mais claro que são muitos a viver à custa do Estado, que é como quem diz, dos contribuintes, e neste saco podemos colocar diversas grandes empresas de diversos ramos de negócio, em particular aquelas que prometeram fornecer serviços públicos a preços mais em conta do que o Estado que vieram substituir.
2 comentários:
Para os que clamam que o que é privado é que é bom, é um aviso, e há outros, como os milhões já prometidos aos transportes públicos.
O humor é *****.
Bjos da Sílvia
Há uma classe de gestores do regime, que engordam as empresas à custa de contratos ruinosos em que o Estado garante receitas e arca com as responsabilidades.
Lol
AnarKa
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