Existe uma quase unanimidade na exigência de concursos para os quadros dirigentes do Estado, ao contrário do que acontece com demasiada regularidade.
Os regimes de substituição, que acabam por dar preferência a muitos nomeados logo que se abre o respectivo concurso, e os ainda muitos cargos que não estão sujeitos a concurso mas sim à confiança política, causam prejuízos ao Estado e a sua partidarização que não é nada saudável.
Infelizmente também há concursos à medida, e só se poderá afirmar que a politização dos cargos é “residual” com os olhos completamente tapados e com algodão nos ouvidos.
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FOTOGRAFIA
unforgotten by Proseuche*** * ***
AMADORA BD - 20 ANOS
Mauricio por Baptistão
4 comentários:
Subscrevo inteiramente o que aqui nos deixa. Também onde trabalho se passa muito disso.
Aqui está uma das mudanças desejada por muitos mas inconveniente para quem está no poder ou a ele aspira.
Bjos da Sílvia
Zé,
...quase unanimidade na exigência de concursos para os quadros dirigentes do Estado...
O problema é que o quase tem tido muita força.
Um abraço
Até os concursos são martelados, por isso nem vale a pena fingir que se respeitam as regras da boa governação.
Lol
AnarKa
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