Depois das eleições europeias e da derrota clara do PS, houve quem embandeirasse em arco julgando que só por causa disso os problemas ficavam todos resolvidos.
Os resultados das eleições são um reflexo claro de que os cidadãos resolveram penalizar as políticas existentes e os seus protagonistas. O que falhou foi claramente a organização, e a economia, que causaram a crise profunda que trouxe este aumento do desemprego que é a maior chaga deste início de século.
Os portugueses sabem, e vão ouvir nos próximos tempos, quem são os políticos e os partidos que, para resolver a presente crise atacam pelo lado dos direitos dos trabalhadores, como se os problemas tivessem partido daí.
Serão as posições sobre as políticas laborais, e as medidas (ou alterações) para fiscalizar os mercados, particularmente o económico, de modo a fiscalizar eficazmente este sector que não pode andar à rédea livre como se viu.
As propostas e os compromissos serão analisados, e penso que cada vez será mais difícil aos políticos continuarem a falar sem dizer nada, ou enganar impunemente os eleitores.
5 comentários:
Um dos problemas com que nos vamos defrontar é que o maior partido da Oposição e, sejamos claros, o único que pode vencer o PS se reserva o direito de só falar e divulgar o seu programa em finais de Julho.
Extremamente conveniente se soubermos que em Agosto o país vai a banhos e em Setembro sobram escassos dias antes das eleições!
Entre PS e PSD, a única diferença notória é a do "D", que não é elucidativa. Como o meu amigo, eu também voto em branco, mas desta vez estou disposto a votar num partido que não tenha hipóteses de governar, para obrigar a repensar o sistema que abafa a nossa Democracia.
Lol
AnarKa
Olá Zé Povinho:
Não vejo diferença entre os dois partidos do centro. A solução é baralhar tudo... como diz o AnarKa...
Lindas flores.
Beijos
Os Portugueses,souberam,finalmente,
usar o voto como arma.
Eu duvido,que os politicos actuais,sejam
credíveis.
Enganar,enganarão sempre,vão ter é mais cuidado,
o discurso será muito mais elaborado.
Penso que a medida mais acertada,seria fiscalizar
o mercado económico.
Sempre belas flores.
cumps
Zé,
Continuam (TODOS) a atirar-nos areia para os olhos.
Ó p'ra eles na Assembleia da República! Neste momento.
Um grande abraço, Zé!
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