Depois de muitas notícias más sobre a Saúde, eis que nos chega uma decisão que contraria a vontade e a política do ministro da Saúde. Foi preciso uma ordem dum tribunal para travar a fúria de encerramentos de Correia de Campos.
Tenho vindo a constatar que o ministro não tem dificuldades em comunicar com os portugueses, como afirma Marcelo R. de Sousa, ele limita-se a falar uma língua que nós não entendemos. Enquanto ele afirma que não pretende introduzir um novo imposto para a Saúde, criou e aumentou taxas para internamentos, actos médicos e internamentos. Não é um imposto nem contribui de forma decisiva para a Saúde, afirma ele, mas o que é certo é que nós pagamos e não bufamos.
O fecho de diversos serviços de Saúde, no seu entender são para melhorar a qualidade dos cuidados de Saúde, beneficiando os utentes, mas o que é certo é que ficamos cada vez mais longe dos hospitais e muitos arriscam-se a nem sequer lá chegar a tempo. Fala de veículos mais bem equipados e com tripulações à altura de qualquer emergência, mas as ambulâncias são as mesmas e na maior parte dos casos continuam a ser os esforçados bombeiros a acorrer às situações, mesmo as mais graves.
O preço dos medicamentos baixa, segundo o senhor ministro, mas os doentes pagam-nos cada vez mais caros, quando os vão aviar às farmácias, para o ministro poder afirmar à boca cheia que a factura do Estado baixou. Pudera, nós pagámos mais!
Que raio, eu sei que o português não é uma língua das mais fáceis, mas porque será que quando o senhor Correia de Campos diz uma coisa, nós verificamos que afinal fez outra? Será que falamos línguas diferentes, ou é o senhor que resolveu chamar-nos a todos SALOIOS?
Tenho vindo a constatar que o ministro não tem dificuldades em comunicar com os portugueses, como afirma Marcelo R. de Sousa, ele limita-se a falar uma língua que nós não entendemos. Enquanto ele afirma que não pretende introduzir um novo imposto para a Saúde, criou e aumentou taxas para internamentos, actos médicos e internamentos. Não é um imposto nem contribui de forma decisiva para a Saúde, afirma ele, mas o que é certo é que nós pagamos e não bufamos.
O fecho de diversos serviços de Saúde, no seu entender são para melhorar a qualidade dos cuidados de Saúde, beneficiando os utentes, mas o que é certo é que ficamos cada vez mais longe dos hospitais e muitos arriscam-se a nem sequer lá chegar a tempo. Fala de veículos mais bem equipados e com tripulações à altura de qualquer emergência, mas as ambulâncias são as mesmas e na maior parte dos casos continuam a ser os esforçados bombeiros a acorrer às situações, mesmo as mais graves.
O preço dos medicamentos baixa, segundo o senhor ministro, mas os doentes pagam-nos cada vez mais caros, quando os vão aviar às farmácias, para o ministro poder afirmar à boca cheia que a factura do Estado baixou. Pudera, nós pagámos mais!
Que raio, eu sei que o português não é uma língua das mais fáceis, mas porque será que quando o senhor Correia de Campos diz uma coisa, nós verificamos que afinal fez outra? Será que falamos línguas diferentes, ou é o senhor que resolveu chamar-nos a todos SALOIOS?
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CARTOON - SAÚDE
6 comentários:
"Na minha visão sobre o país, sobre a evolução e desenvolvimento do mesmo não concebo o encerramento de unidades hospitalares como algo de lógico. Lógico seria aumentar as unidades hospitalares, melhorar e não encerrar.
Neste sentido sou absolutamente contra as medidas deste governo que estão a encerrar maternidades. Acho que estas medidas encaminham o país para a regressão e não para a evolução. O estado tem de ser pessoa de bem. O governo tem efectivamente que promover a equidade e inclusão social. Claro que também tem de promover o crescimento e estabilidade mas não pode pensar que todos os fins justificam os meios.
Devo dizer ainda que admito que o governo pudesse num ou noutro caso ter de fazer ajustamentos mas fechar maternidades por via de regra não é definitivamente uma solução credível. Veja-se casos como o da maternidade de Mirandela que já fica longe de freguesias e que sendo encerrada a maternidade local as parturiantes ficam ainda mais longe.
Preferia que o estado cortasse em despesas de luxo como viagens em jactos, helicópteros, estadias, comitivas de dezenas de pessoas, etc..."
(excerto de um post meu em Agosto 2006)
continuo com a mesma visão!
cp's
Eu até estava disposta a falar desse ministro, mas sem querer posso começar a dizer uns quantos palavrões, pelo que desisto.
Bom post, foto e boa música poraqui
Bjos
UM GRAVE ATAQUE ÁS LIBERDADES E Á DEMOCRACIA ESTA A SER PREPRETADO NA BLOGOSFERA NESTE MOMENTO ...
EU CONSIDERO QUE É URGENTE SOLIDARIEDADE COM O BOLG PORTUGAL PROFUNDO AGORA , JÁ ...COLOCANDO UM BANNER NOS NOSSOS BLOG'S "EU SOU LEITOR DIARIO DO PORTUGAL PROFUNDO"...
FICA Á TUA CONSIDERAÇÃO...
PORTUGAL ESTA A AFUNDAR!!!
BOM FIM DE SEMANA
BEIJÃO GRANDE
Aceitas uma provocação?
Com todo o respeito, claro!
Um abraço
Cara Meg, venha lá essa provocação, que hoje até estou bem disposto.
Fico à espera.
Para ter que ser um tribunal a considerar nula uma decisão governamental podemos ver quão injustas e discriminadoras têm sido as políticas deste executivo.
Um ministro destes em qualquer país do 1º mundo europeu já estava na rua há muito tempo.
Abraço.
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