Depois de ser conhecida a intenção de não ser feita greve na Páscoa, por parte dos trabalhadores dos palácios, museus e monumentos, tudo voltou ao ponto de partida. O tudo a que nos referimos, resumidamente, são os atrasos nos pagamentos do trabalho extraordinário, o congelamento dos concursos, a impossibilidade de subida nos escalões, etc... .
Chegou ao nosso conhecimento que elementos afectos ao sindicato foram recebidos pelo gabinete da sra. Ministra mas parece que não terá havido ainda nenhuma marcação de reuniões para o reatamento do processo negocial. Já transmitimos a um dos elementos da delegação sindical o nosso desagrado pela situação, visto que se há coisas que dependem de um trabalho complexo que envolve outros ministérios, também temos pendentes assuntos que dependem apenas do Ministério da Cultura e dos institutos dependentes. Será que os atrasos nos pagamentos e o congelamento dos concursos (alguns até concluídos) não podem ser resolvidos de imediato ? A formação profissional e o estabelecimento de objectivos dos serviços e dos funcionários são algo de tão complexo que demore meses a ser discutido na esfera deste ministério ?
Não gostamos de canções de embalar e estamos dispostos a avançar para um outro patamar da nossa luta que pode incluir a divulgação pública dos problemas com que nos debatemos, com a publicitação de casos de injustiça e tratamento diferenciado que conhecemos e até com greves ao trabalho aos domingos que terão um impacto muito negativo no turismo nacional. Não procuramos situações de conflito mas também achamos que já chega de tempo perdido e de indefinições de quem tem a obrigação de decidir.
Chegou ao nosso conhecimento que elementos afectos ao sindicato foram recebidos pelo gabinete da sra. Ministra mas parece que não terá havido ainda nenhuma marcação de reuniões para o reatamento do processo negocial. Já transmitimos a um dos elementos da delegação sindical o nosso desagrado pela situação, visto que se há coisas que dependem de um trabalho complexo que envolve outros ministérios, também temos pendentes assuntos que dependem apenas do Ministério da Cultura e dos institutos dependentes. Será que os atrasos nos pagamentos e o congelamento dos concursos (alguns até concluídos) não podem ser resolvidos de imediato ? A formação profissional e o estabelecimento de objectivos dos serviços e dos funcionários são algo de tão complexo que demore meses a ser discutido na esfera deste ministério ?
Não gostamos de canções de embalar e estamos dispostos a avançar para um outro patamar da nossa luta que pode incluir a divulgação pública dos problemas com que nos debatemos, com a publicitação de casos de injustiça e tratamento diferenciado que conhecemos e até com greves ao trabalho aos domingos que terão um impacto muito negativo no turismo nacional. Não procuramos situações de conflito mas também achamos que já chega de tempo perdido e de indefinições de quem tem a obrigação de decidir.
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