É comum ler-se sobre a falta de
civismo dos automobilistas enquanto conduzem os seus automóveis, e todos nós
conhecemos uns quantos “nabos do volante”, ou já vimos condutores a quem saiu a
carta na Farinha Amparo. Será que devemos ficar por aí?
Na realidade existem muitos mais
perigos nas estradas para além dos automobilistas, e pouco se fala desses
verdadeiros perigos, porque é politicamente incorrecto.
Podia começar pelos motociclistas
com apetência para a velocidade e para as gincanas no meio do trânsito, que
ultrapassam pela esquerda e pela direita, colocando a própria vida, e não só,
em perigo.
O que dizer dos ciclistas,
principalmente dos que usam as bikes para diversão, que circulam lado a lado
como se isso fosse normal ou aceitável, circulando em vias estreitas e muito
movimentadas, tantas vezes com auriculares, sempre sem um espelho e muito menos
ainda com uma superfície reflectora no veículo, ou nas vestes, e sem uma luz à
frente ou na rectaguarda.
Também convém referi os peões,
que decidem atravessar uma rua subitamente, mesmo que não numa passadeira, e
muitas vezes entretidos com os seus telemóveis ou ouvindo música. Já nem falo
nos peões que em vez de usarem os passeios (onde os há) caminham pela estrada,
ou correm alegremente pela mesma, desafiando inconscientemente a sorte.
Pelo exposto fica apenas uma
conclusão: o que é necessário é existir mais civismo na estrada, mais respeito
pela vida e pelos outros, seja qual for o meio de locomoção que usemos.
3 comentários:
Oxalá todos tivessem o necessário civismo e respeito pelo semelhate.
Vjos da Sílvia
Teremos de travar este desgoverno
o problema é mesmo ser ou não ser civilizado...
abraço
Enviar um comentário