Com a saída de João Soares e a
entrada de Castro Mendes para o seu lugar, o clima que se vivia na Cultura,
tornou-se mais calmo, mais sereno, um pouco à imagem do novo ministro.
Um estilo diferente, mais
ponderado, contrasta muito com o de João Soares, mais beligerante e
controverso, mas será que as coisas vão mudar?
O caso da extinção do projecto do
Eixo Belém-Ajuda, parece que não foi completamente um abandono da ideia, mas
sim uma mudança dos protagonistas, sem António Lamas, mas com a Câmara de
Lisboa e o Ministério da Cultura, o que me parece um entendimento improvável, e
que necessitaria da cooperação de outras entidades também actuantes na área,
com métodos e realidades muito diversas.
A cooperação entre várias
entidades só terá pernas para andar sob a batuta de alguém com conhecimentos
das diversas realidades, do que pode ser partilhado por todos, a nível
operacional, e com um projecto de gestão que seja consensual entre as partes.
Não me parece que depois desta crise recente, seja possível encontrar um
programa conjunto e complementar, bem como a pessoa responsável por o levar
adiante.
1
2 comentários:
O do CCB, aquele do avental, já disse que não queria responsabilidades, o da CML também quer ficar sem responsabilidades, e portanto parece que não há candidatos, nem dinheiro...
Bjo da Sílvia
Passei. como não estou dentro do assunto, deixo um abraço e votos de bom fim de semana
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