Os discursos de Passos Coelho, e
também de Vítor Gaspar, são sempre pontuados com as teses da inevitabilidade e
da falta de margem de manobra, sempre que se referem às medidas de austeridade
de vão impondo consecutivamente.
A verificar-se a aprovação do
Orçamento de Estado para 2011, que eu espero que não aconteça, e depois de
conhecido o resultado do défice de 2012 e o falhanço absoluto das metas
estabelecidas, creio que os dois serão confrontados com as suas próprias teses.
Os cidadãos deste país vão
manifestar-se exigindo a demissão do governo, é inevitável, e perante o
falhanço das medidas implementadas até agora, não haverá qualquer margem de
manobra para Cavaco Silva, que só terá como opção fazer cair o governo e abrir
a porta a eleições legislativas.
5 comentários:
Não creio que se vá por aí. Tenho pena que este governo não caia, mas aí teriam desculpa para todas as dificuldades (mais) que por aí viriam! Agora, no final deste mandato mostrar-lhes o que fizeram, e exigir que sejam julgados pelo que fizeram seria bom. estou como aquele que dizia " Há presos politicos, mas não há politicos presos".
Abraço do Ze (O outro)
Caso Cavaco não o faça talvez seja altura de derrubar governo e raínha, perdão, presidente.
Bjos da Sílvia
Cavaco , penso, terá mesmo que agir. Embora sem vontade de mexer uma palha!
Mas não esquecer que Borges é o cavalo de Tróia!
Uma noite serena
Só é possivel a aprovação do OE porque os deputados são uns paus mandados, marionetas do partido
Saudações amigas
É inevitável a inevitabilidade por que esperar só dos políticos é como esperar que o "acaso" acabe por produzir vida.
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