Há uma “gama” de indivíduos que
tem tendência para se julgar muito acima da generalidade do comum dos mortais,
e não se cansa de o fazer notar, quer pela palavra quer pela ostentação.
Portugal tem um António Borges
que é o retrato perfeito desta “gama” de convencidos, e demonstrou-o
recentemente em diversas ocasiões, sendo que a última foi quando afirmou que os
empresários que criticaram a TSU são ignorantes.
Por mera curiosidade fui consultar
a lista dos homens mais ricos do mundo, e debrucei-me apenas sobre os que
tinham “construído” a sua fortuna, e constatei que não existia nenhum
economista nessa lista.
O consultor António Borges devia
morder a língua, porque qualquer merceeiro, português ou estrangeiro tem mais
hipóteses de ser um especialista em economia do que um “esperto” economista
como ele. Por contraponto a pasta das finanças foi sucessivamente ocupada por
brilhantes economistas e Portugal está como está.
Perante estes factos que estão
provados e comprovados o que dizer das palavras de tamanho ignorante?