Li as declarações do presidente da Comissão Portuguesa da UNESCO, que terá afirmado à Lusa que as restrições orçamentais para a redução do défice não irão colocar em causa o estado de conservação do nosso Património.
Não conheço o senhor embaixador Fernando Andersen Guimarães, mas sabendo que foi nomeado por este Governo, acho que não podia ter dito outra coisa. Registei que também disse que “o estado de conservação do património podia estar melhor…”, mas mesmo isso não me dá confiança plena de que conheça verdadeiramente as dificuldades que o sector atravessa.
Sabemos, muitos de nós, a importância económica que tem o património edificado e o património natural, na captação da riqueza que o turismo gera, pelo que o não investimento nesta área pode deitar muito a perder.
A conservação e a actividade dos nossos monumentos e museus está reduzida aos níveis de subsistência, mal atingindo o patamar de se manterem as portas abertas, o que indica claramente que possíveis cortes de verbas significam mais degradação e eventual fecho de algumas portas.
Gostava de deixar mais uma frase do senhor embaixador, “é importante não deixar degradar algo que é a nossa imagem, a cultura e a nossa identidade”, pelo que o adiar de algumas obras significa isso mesmo – a degradação.
O Crime por Doddy Iswahyudi
Sedentarismo por Doddy Iswahyudi
3 comentários:
Lugares para os boys está tudo bem quando o chefe diz que está bem
caro amigo , claro que tem permissão para reproduzir o poema esteja á vontade,e se o entender gostaria que indica-se o autor, mas fica ao seu critéria
Saudações amigas
Há um selo para si no blog Só imagens
É uma prova de apreço pelo seu espaço
Cumprimentos
João
acomeçou mal este embaixador. Os cortes estão aí, e aumentaram desde ontem, segundo Teixeira dos S. e este senhor presidente fez o discurso de quem o nomeou.
Rádio Pinóquio não fala verdade!
Bjos da Sílvia
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