quinta-feira, maio 21, 2009

O ELO PERDIDO

O Google tem destas coisas, e por vezes vem lembrar-nos que até chegar-mos aqui, ao que somos hoje, fizemos um grande percurso na escala evolutiva. Não desistam já de ler o resto do artigo, porque não vou malhar na classe política que continua a macaquear-se por aí e a prestar maus serviços à sociedade.

O elo perdido de que vos venho falar, é basicamente um crânio com muitos milhares de anos encontrado em África, mais precisamente na Etiópia. Havia uma lacuna para preencher entre o Homo Erectus e os actuais seres humanos, e esta descoberta pode vir a esclarecer muitas incertezas.

Deixo para os mais curiosos um link para a página do National Gegraphic relativa a este assunto, AQUI.




*** * ***
PINTURA
DREAM OF THE WIND by Leonidafremov

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CARTOON
Robert Rousso

Valeriu Kurtu

8 comentários:

São disse...

Já conhecia, mas gostei na mesma.
Um bom final de semana.

Posso utlizar D. Quixote?
Se sim, agradeço.

MARIA disse...

Muito interessante meu amigo.
Agora, descoberto que está o "elo" só falta ao D. Quixote descobrir a sua Dulcineia .
:-)

Um beijinho amigo

Maria

Anónimo disse...

Na escala da evolução onde devo colocar os políticos? É uma dúvida existencial...
Bjos da Sílvia

LopesCaBlog disse...

O Google anda sempre actualizado ;)

Gostei do sistema ecologico para aparar a relva

Anónimo disse...

Gostei da noticia do elo :-)
dos cartoons e,do lindo sonho em pintura.

cumps

São disse...

Obrigada, caro Zé, pela disponibilidade e pela rapidez!
Bem haja!!

Papoila disse...

Pronto descoberta que está a Ida :) também me intrigou a imagem do google... hihihihi...
Aquele D. Quixote perdido no meio do parque eólico está uma maravilha!
Beijos

Maria Faia disse...

Estimado Amigo,

Também já tunha lido sobre a descoberta. Na verdade ainda temos muitas pontas soltas por ligar.
Não posso deixar de, mais uma vez, o felicitar pelos cartoons que sempre me deliciam. O do D. Quixote no parque eólico está estupendo. Pensará ele libertar os nossos montes e montanhas ou habituar-se-á à evolução dos tempos?!...

Um abraço amigo,
Maria Faia