Pelo Expresso de 9 de Julho passado ficámos todos a saber que o senhor Jorge Fiel discorda de Miguel Sousa Lobo acerca da teoria segundo a qual “é melhor trabalhar com tolos adoráveis do que idiotas competentes.” Discordar é um direito que lhe assiste, naturalmente, mas não lhe fica bem classificar os funcionários públicos, na sua generalidade, nestas duas classes. Mas vai mais longe utilizando também o termo parasitas, como o já tinha feito um fumador de charutos com muita falta de chá.
A cobardia de nunca assumir as palavras como suas, verdade seja dita que se refugia em afirmações alheias, não o livra da responsabilidade pelo artigo que assina no caderno de economia do dito jornal. Compreende-se o título da coluna “ Invisíveis correntes”.Com toda a sapiência demonstrada pelo autor e por ter um primo com tão boa experiência como (mau) gestor sugerimos o seu nome para um alto cargo de nomeação na administração pública, onde com toda a certeza se sentirá bem acompanhado pelos seus pares, com idênticas capacidades e clarividência.
A cobardia de nunca assumir as palavras como suas, verdade seja dita que se refugia em afirmações alheias, não o livra da responsabilidade pelo artigo que assina no caderno de economia do dito jornal. Compreende-se o título da coluna “ Invisíveis correntes”.Com toda a sapiência demonstrada pelo autor e por ter um primo com tão boa experiência como (mau) gestor sugerimos o seu nome para um alto cargo de nomeação na administração pública, onde com toda a certeza se sentirá bem acompanhado pelos seus pares, com idênticas capacidades e clarividência.
Sem comentários:
Enviar um comentário