O Ministério da Cultura
prepara-se para dar mais autonomia na gestão de museus, palácios, monumentos, e
sítios arqueológicos com um decreto-lei que já está a suscitar muitos reparos.
O documento é bastante extenso e já
terá sido discutido com algumas organizações do sector, mas como sempre
acontece, não com todos os grupos profissionais, o que é sintomático.
Apesar de ainda se estar num
estágio bastante inicial, uma coisa parece já estar bem clara: fala-se em
dinheiros, gestão económica, mas não se discute a política museológica nem os
condições de trabalho.
Por enquanto só vejo mais uma
manobra política que acabará por deixar tudo na mesma, ou pior…
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