A 30 de Maio de 1834, Joaquim António de Aguiar, apelidado de “Mata-Frades”, promulga uma lei, pela qual declara extintos «… todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios, e quaisquer outras casas das ordens religiosas regulares», sendo os seus bens secularizados e incorporados na Fazenda Nacional.
Curiosamente ou talvez não, esta medida foi da autoria do assumido liberal Joaquim António de Aguiar enquanto ministro da Justiça, e visava aniquilar o excessivo poder económico e social do clero, privando-o assim dos seus meios de riqueza e da capacidade de influência política. O clero, como é sabido, havia apoiado o Miguelismo absolutista.
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5 comentários:
Seria agora necessária igual coragem para anular o poderio económico de meia dúzia de senhores que sustentam as campanhas eleitorais dos partidos troikistas.
Um abraço corajoso
Curiosas são as voltas que o liberalismo dá. Quem imaginaria hoje um liberal com ganas de nacionalizar algo com poder excessivo?
Bjos da Sílvia
E talvez hoje o seu poder económico ajudasse Portugal a não depender dos estrangeiros.
Um abraço
Naquele tempo ainda havia homens, com eles no sitio, e não esta garotada que muito fala nada produz.
Saudações amigas
Naquele tempo ainda havia homens, com eles no sitio, e não esta garotada que muito fala nada produz.
Saudações amigas
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