Os níveis de confiança dos portugueses estão em queda e não há volta a dar ao assunto. Podemos questionar os estudos conhecidos quanto aos níveis etários e habilitacionais, mas de resto está patente uma desconfiança, que é tanto maior quanto menores são os rendimentos dos inquiridos.
Os teóricos acenam com a flexigurança, os patrões manifestam-se contra a rigidez das leis laborais, os políticos reduzem-nos os direitos que fomos conquistando, e nós clamamos pela segurança e protecção para os desempregados, para os que estão incapacitados e para os reformados. Não há acordo possível pois tem-se caminhado só no sentido de favorecer uns poucos em detrimento da maioria que vê o seu futuro cada vez mais negro.
O Estado ou melhor, os governos, não têm cumprido a sua função no que respeita à redistribuição da riqueza gerada, sendo agora patente mesmo para os menos atentos, que o fosso entre os mais ricos e os mais pobres vai sendo cada vez maior. A força laboral, vulgo os trabalhadores por conta de outrem, carregam às costas o país vendo a cada dia que passa, aumentadas as taxas e os impostos, directos e indirectos, enquanto que os grandes investidores vão beneficiando de cada vez maiores isenções e incentivos.
O que é que este governo, ou os que pretendem vir a sê-lo, têm para nos propor em termos de segurança? Será que têm algo para nos propor e será que podemos acreditar nas suas promessas?
Os teóricos acenam com a flexigurança, os patrões manifestam-se contra a rigidez das leis laborais, os políticos reduzem-nos os direitos que fomos conquistando, e nós clamamos pela segurança e protecção para os desempregados, para os que estão incapacitados e para os reformados. Não há acordo possível pois tem-se caminhado só no sentido de favorecer uns poucos em detrimento da maioria que vê o seu futuro cada vez mais negro.
O Estado ou melhor, os governos, não têm cumprido a sua função no que respeita à redistribuição da riqueza gerada, sendo agora patente mesmo para os menos atentos, que o fosso entre os mais ricos e os mais pobres vai sendo cada vez maior. A força laboral, vulgo os trabalhadores por conta de outrem, carregam às costas o país vendo a cada dia que passa, aumentadas as taxas e os impostos, directos e indirectos, enquanto que os grandes investidores vão beneficiando de cada vez maiores isenções e incentivos.
O que é que este governo, ou os que pretendem vir a sê-lo, têm para nos propor em termos de segurança? Será que têm algo para nos propor e será que podemos acreditar nas suas promessas?
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MACHISMO OU PIADA?
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CARTOON
8 comentários:
Confiança é coisa que já não temos faz tempo...
Gostei das fotos da meninas.
Um Abraço e Boa Semana
Caro Ludovicus
Este foi o comentário mais rápido que tive em dois anos, que fique registado!
Obrigado pela visita.
Abraço
Confiança, nenhuma e crença, só se for-mos muito estúpidos.
Venham outros, que estes não me agradam...
Cumps amigo
Guardião dixit!
Sinón, já não acrdito no Pai NAtal... :-(
Bjs
SULISTA
Com a nossa classe política, falar de segurança ou de confiança é uma ilusão! Estamos pessimamente servidos em qualidade, competência e honestidade e quando assim é, o melhor é baralhar e dar de novo!
Um abraço infernal e mais uma vez os meus parabéns ao Goraz!
Confiança, Zé? Segurança?
Onde isso já vai.
O fosso entre os que nada têm e os que vivem à custa do pagador de impostos é, descaradamente, cada vez maior.
Como se pode ter segurança, se não se tem confiança?
Um abraço
quem pode ter confiança com este governo?
trabalhadores? - Nãããããooooo!
Banca: Siiiimmmmm!
patronato em geral: Siiimmmm!
vistas bem as coisas até existem pessoas que têm hoje a confiança em alta!
belas fotos!
cp's
Eh pá, mas tu tás a mangar com a malta? isso é pergunta que se faça?
Esperança? Confiança? Não, tu andas a go-go-go-zar ca gente, ó Zé Povinho!
Um abraço
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