Passada a greve há que reflectir sobre o que foi acontecendo e foi dito nestes últimos dias.
Na comunicação social todos puderam constatar que houve a notícia da greve, acompanhada por adjectivação incorrecta e dados que não estavam sequer em causa. “Tradicional greve da Páscoa” dizia o DN, como se nenhuma razão existisse para o protesto e no Expresso “... apesar de serem pagos a 200%” deixando a dúvida sobre se o estava em causa eram montantes pecuniários. Ficou claro que não houve objectividade nem estranheza pelo silêncio da senhora ministra, denunciado no aviso prévio de greve.
A imprensa contudo noticiou que o IPPAR não tem dinheiro para cumprir objectivos, o que será ainda mais evidente quando receber competências anteriormente da responsabilidade da DGEMN, facto que a verificar-se obrigará a uma dotação orçamental muito superior à actual assunto para o qual não parece haver força política para negociar com as finanças.
A constatação da senhora ministra, também noticiada na VISÃO, de que “ O comendador Berardo tem mais experiência de negociação ...” é curiosa porque muitos de nós estamos convencidos que também temos muito mais experiência de Património do que a senhora e, mesmo assim a senhora prefere continuar a não nos ouvir, nem sequer para resolver os problemas que os trabalhadores enfrentam e que deram origem a mais esta greve.
A Cultura continua a ser (des)considerada e reduzida à proporção do seu orçamento – menos de 1%.
Na comunicação social todos puderam constatar que houve a notícia da greve, acompanhada por adjectivação incorrecta e dados que não estavam sequer em causa. “Tradicional greve da Páscoa” dizia o DN, como se nenhuma razão existisse para o protesto e no Expresso “... apesar de serem pagos a 200%” deixando a dúvida sobre se o estava em causa eram montantes pecuniários. Ficou claro que não houve objectividade nem estranheza pelo silêncio da senhora ministra, denunciado no aviso prévio de greve.
A imprensa contudo noticiou que o IPPAR não tem dinheiro para cumprir objectivos, o que será ainda mais evidente quando receber competências anteriormente da responsabilidade da DGEMN, facto que a verificar-se obrigará a uma dotação orçamental muito superior à actual assunto para o qual não parece haver força política para negociar com as finanças.
A constatação da senhora ministra, também noticiada na VISÃO, de que “ O comendador Berardo tem mais experiência de negociação ...” é curiosa porque muitos de nós estamos convencidos que também temos muito mais experiência de Património do que a senhora e, mesmo assim a senhora prefere continuar a não nos ouvir, nem sequer para resolver os problemas que os trabalhadores enfrentam e que deram origem a mais esta greve.
A Cultura continua a ser (des)considerada e reduzida à proporção do seu orçamento – menos de 1%.
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