Fala-se em usar parte do dinheiro
recebido do seguro, pelo roubo de algumas jóias da coroa portuguesa,
emprestadas para uma exposição em Haia no Museu Municipal de Haia, com o título
de “diamante: da pedra bruta à jóia”.
A intenção de construir a parte
nunca concluída do Palácio da Ajuda para expor as jóias da coroa portuguesa,
que até já estiveram em exposição no dito palácio nos tempo de Santana Lopes
enquanto secretário de Estado da Cultura, com um custo fabuloso, nem me parece
um acto disparatado, mas tenho algumas questões que me atormentam.
A primeira dúvida prende-se com o
facto de que, segundo a imprensa nacional, a indemnização recebida de 6 milhões
de euros ter de ser devolvida se as peças algum dia aparecerem. Será que alguém
pensou nessa eventualidade?
A segunda questão é sobre o facto
de nunca se ter sequer investigado sobre a responsabilidade de quem participou no empréstimo das obras a um museu estrangeiro, quanto à segurança oferecida
pelo dito museu, que afinal era simplesmente ridícula.
A última questão prende-se com a
segurança pensada para a futura exposição do que resta das jóias reais, porque
a exorbitância gasta no tempo de Santana Lopes acabou por ser atirada para o
lixo depois da exposição.
2 comentários:
Há quem fale duma senhora com uma bagagem estranha no aeroporto de Lisboa...
Lol
AnarKa
Santo Nome, mas não se faz nada de jeito em Portugal?!
Boa semana
Enviar um comentário