quinta-feira, maio 26, 2016

ASSIM SE ABASTARDA O TURISMO EM LISBOA

Quando um cidadão quer fazer obras de recuperação  num edifício antigo em Lisboa, exigem-lhe que sejam preservados os azulejos exteriores e das partes comuns, que as caixilharias, as portas e as janelas de madeira sejam mantidas, e até as cores sejam respeitadas. Regras do urbanismo, muito severas em zonas históricas, o que em boa parte se compreende, apesar disso não ser respeitado por muita gente, veja-se como estão as fachadas das lojas de grandes marcas internacionais.

Depois da expropriação feita a um cidadão nacional para a construção duma mesquita, em Lisboa, onde o envolvimento da câmara é incompreensível, hoje pude constatar a existência de muitas lojas de "artesanato" e de "souvenirs" na baixa desta cidade, invariavelmente propriedade de pessoas indianas, e todas com o mesmo tipo de mercadoria, que em caso nenhum pode ser classificada como artesanato ou souvenir nacional ou lisboeta.

Quem licencia este tipo de lojas, quem aprova os toldos e outros letreiros de fachada como estes que a fotografia abaixo mostra. O turismo não ganha nada com este embuste, que pelos vistos não merece a devida atenção das autoridades que se mostram tão zelosas noutras matérias e com outras pessoas.

«««FOTOGRAFIA»»» 

Ramos by Palaciano

3 comentários:

RAMIRO LOPES ANDRADE disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Zé Povinho disse...

O direito a professar um credo deve ser respeitado, tal como deve ser respeitado o direito a não professar qualquer credo, até porque são sempre as pessoas que desvirtuam as religiões, como se sabe. O respeito é muito bonito, e eu gosto.
Abraço tolerante do Zé

Elvira Carvalho disse...

Pois nem sei que lhe diga. Penso que as câmaras deviam ter mais atenção a essas coisas.
Abraço e bom fim de semana