sábado, janeiro 12, 2013

MANDATO E QUEIJO



Foi curioso ouvir Passos Coelho vir afirmar que o “governo não foi eleito apenas para executar o memorando da troika”.

Há muito que Passos Coelho deixou de ter legitimidade como 1º ministro, e é precisamente por se ter “esquecido” de que tinha mandato para executar o programa com o qual se apresentou ao eleitorado.

Durante estes dois anos o governo tem-se limitado a executar o memorando da troika, com uns acrescentos absolutamente desnecessários e prejudiciais para economia nacional, sem nunca ter tido em conta as dificuldades e os problemas dos portugueses.

A política não é nenhum exercício de mentiras, nem a arte de esquecer o que se prometeu, e é por isso mesmo que Passos Coelho não merece qualquer consideração, pessoal ou institucional. Um 1º ministro que se esquece das promessas e que não ouve os cidadãos não merece permanecer no cargo, nem tem qualquer legitimidade para o exercer.  



6 comentários:

O Puma disse...

Este Coelho fala português

mas não é de cá

São disse...

Coelho é um rapazola rodeado por um grupelho apostado em destruir o país e em servir os interesses estrangeiros, sem que haja a mínima preocupação na defesa da população portuguesa nem do país.

Bom fim de semana

Anónimo disse...

http://www.tvi24.iol.pt/politica/constanca-opiniao-comentadora-constanca-cunha-e-sa-tvi24/1409143-4072.html

Elvira Carvalho disse...

Amigo na situação actual todos temos o nosso quinhão de culpas. Uns porque na hora de votar se demitem da sua obrigação para com o país, outros porque buscam um D. Sebastião que nos venha salvar, sem perceberem que o D. Sebastião é cada um de nós e que somos nós que temos que lutar pela mudança.
Um abraço e bom fim de semana

maceta disse...

devia sentar-se no banco dos réus...
abraço

Anónimo disse...

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=66215